"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

CHINA ESTARIA EXTRAINDO ÓRGÃOS DE PRISIONEIROS AINDA VIVOS




“A vítima ainda está viva e respirando”: especialista expõe o cruel programa de extração de órgãos da China.

Para abastecer a lucrativa indústria de transplantes, o regime comunista da China estaria extraindo órgãos de prisioneiros enquanto eles ainda estão vivos.

A assombrosa denúncia foi feita por Steven Mosher, fundador e presidente do Population Research Institute, durante uma entrevista com o editor-chefe do LifeSiteNews.

Mosher disse que, após algumas décadas de prática, a China, que é líder mundial em transplantes de órgãos, atualizou seu programa de execução de prisioneiros para extração de órgãos.

Agora, segundo o especialista, o regime chinês está “paralisando sua vítima” para extrair seus órgãos enquanto eles ainda estão vivos.

Mosher declarou:

“A vítima ainda está viva e respirando, mas não consegue se mover porque os músculos estão paralisados. Então, eles extraem os órgãos enquanto o indivíduo ainda está vivo – o coração, o fígado, os rins, qualquer coisa que você possa imaginar que tenha valor monetário é removido.”

E acrescentou:

“Há uma enorme quantidade de dinheiro, é claro, em transplantes de órgãos, e a China faz mais transplantes de órgãos do que o resto do mundo.”

Mosher disse que Pequim implementou “grandes esforços” para negar que este tipo de procedimento esteja acontecendo no país.

Em 2010, segundo ele, o regime criou um programa para sugerir que “as doações voluntárias de órgãos estariam aumentando dramaticamente” e que são legalmente adquiridas de pessoas que consentiram com a extração.

05 de junho de 2019
renova mídia

Confira a entrevista na íntegra (em inglês):


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