“A vítima ainda está viva e respirando”: especialista expõe o cruel programa de extração de órgãos da China.
Para abastecer a lucrativa indústria de transplantes, o regime comunista da China estaria extraindo órgãos de prisioneiros enquanto eles ainda estão vivos.
A assombrosa denúncia foi feita por Steven Mosher, fundador e presidente do Population Research Institute, durante uma entrevista com o editor-chefe do LifeSiteNews.
Mosher disse que, após algumas décadas de prática, a China, que é líder mundial em transplantes de órgãos, atualizou seu programa de execução de prisioneiros para extração de órgãos.
Agora, segundo o especialista, o regime chinês está “paralisando sua vítima” para extrair seus órgãos enquanto eles ainda estão vivos.
Mosher declarou:
“A vítima ainda está viva e respirando, mas não consegue se mover porque os músculos estão paralisados. Então, eles extraem os órgãos enquanto o indivíduo ainda está vivo – o coração, o fígado, os rins, qualquer coisa que você possa imaginar que tenha valor monetário é removido.”
E acrescentou:
“Há uma enorme quantidade de dinheiro, é claro, em transplantes de órgãos, e a China faz mais transplantes de órgãos do que o resto do mundo.”
Mosher disse que Pequim implementou “grandes esforços” para negar que este tipo de procedimento esteja acontecendo no país.
Em 2010, segundo ele, o regime criou um programa para sugerir que “as doações voluntárias de órgãos estariam aumentando dramaticamente” e que são legalmente adquiridas de pessoas que consentiram com a extração.
05 de junho de 2019
renova mídia
Confira a entrevista na íntegra (em inglês):
Confira a entrevista na íntegra (em inglês):
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