Condenados no Mensalão a caminho de indulto por causa de Temer
Primeiro escândalo de corrupção da era Lula, o Mensalão levou à prisão quadros importantes do PT, como o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) e José Genoino, ex-presidente do partido.
Com base no decreto do ex-presidente Michel Temer (MDB), de dezembro de 2017, a procuradoria-geral da República (PGR) reconheceu o indulto a dois condenados no Mensalão.
O decreto do emedebista permitia que, a partir do cumprimento de um quinto da pena, até mesmo condenados por peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa fossem agraciados com o perdão da pena.
Os agraciados são a ex-presidente e o ex-vice-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello e José Roberto Salgado, ambos condenados a 14 anos e 5 meses de prisão. Ambos cumprem pena desde novembro de 2013.
Agora, após o envio do parecer da PGR, cabe ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, decidir.
Os ex-dirigentes do banco foram condenados pelos crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas na Ação Penal 470, também conhecida como Mensalão, informa o Estadão.
03 de junho de 2019
renova mídia
Com base no decreto do ex-presidente Michel Temer (MDB), de dezembro de 2017, a procuradoria-geral da República (PGR) reconheceu o indulto a dois condenados no Mensalão.
O decreto do emedebista permitia que, a partir do cumprimento de um quinto da pena, até mesmo condenados por peculato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa fossem agraciados com o perdão da pena.
Os agraciados são a ex-presidente e o ex-vice-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello e José Roberto Salgado, ambos condenados a 14 anos e 5 meses de prisão. Ambos cumprem pena desde novembro de 2013.
Agora, após o envio do parecer da PGR, cabe ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, decidir.
Os ex-dirigentes do banco foram condenados pelos crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas na Ação Penal 470, também conhecida como Mensalão, informa o Estadão.
03 de junho de 2019
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