"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 16 de abril de 2019

OMAR DESRESPEITOU OS EUA, TRUMP CUMPRIU O PAPEL DE PRESIDENTE

Alguns fatos e acontecimentos são altamente oportunos para abrir os olhos daqueles que não querem enxergar de forma alguma. Obviedades temíveis e até então negáveis servem para dar razão a quem já alertava a coisa, mas não era ouvido – muito menos levado a sério.

Venho falando há muito tempo o que aconteceu com o Partido Democrata, como esse fez mudar metade da sociedade americana e está a levar os Estados Unidos da América ao caminho da servidão descrito por Hayek. Uma vez na cabeça o estereótipo burro do país capitalista, ultraconservador e imperialista, é difícil para o brasileiro médio aceitar como correta a narrativa descrita por nesta minha coluna no Renova Mídia.

O acontecimento da vez que dá razão à minha narrativa é a fala infeliz e desrespeitosa da congressista Ilham Omar, representante do estado do Minnesota. Ela é de origem muçulmana, e em um evento do CAIR (Conselho pelas relações islâmico-americanas) soltou a seguinte: ‘’Durante demasiado tempo vivemos com o desconforto de sermos cidadãos de segunda e, sinceramente, estou farta disto e cada muçulmano neste país devia estar também’’. E concluiu: ‘’ A CAIR foi fundada depois do 11 de setembro porque eles reconheceram que algumas pessoas fizeram uma coisa e que todos nós começámos a perder acesso às nossas liberdades civis’’.

O pior de tudo é que Omar não estava brincando. Ela realmente acredita que os atentados terroristas foram apenas ‘’uma coisa’’. E os três mil americanos mortos no ataque? E os dois prédios destruídos? Isso não parece importar nenhum pouco à Sr. Omar.

Não falamos de uma muçulmana em uma social democracia progressista europeia. Lá é tolerável e vista como normal qualquer declaração nesse sentido – qualquer dúvida é só ver os vídeos de Paul Joseph Watson sobre os ataques terroristas na Europa. Foi nos Estados Unidos da América, e a incompatibilidade da fala com o país é óbvia.

Os EUA é um país que tem uma história marcada pela luta na defesa da liberdade. Prosperou por acreditar em seus cidadãos e não no governo. Os valores cristãos formaram o sentimento comunitário pujante no país, e pode ser constatado com fatos muitos simples: o povo americano é o que mais doa para instituições de caridades, mais adota crianças e gasta mais tempo em serviços comunitários. Estamos falando de um país fenomenal, merecedor de sua prosperidade.

Buscando defender tais valores, o presidente Donald Trump publicou um vídeo em seu twitter contendo a fala de Omar com as imagens dos atentados terroristas do 11 de setembro, aquela ‘’coisa que algumas pessoas fizeram’’. Trump só mostrou o que a congressista democrata disse, apenas colocou um espelho em sua frente, refletindo a imagem de um antiamericanismo podre. A grande mídia americana não gostou da atitude do presidente, lançou mão da velha palavrinha mágica usada contra quem diga o óbvio sobre gente como Omar: ‘’islamofobia’’.

A grande mídia americana é parte do conluio antiamericano que visa a destruição dos EUA. Ela não viu nada de errado nas palavras de Omar, muito pelo contrário. Ela também compartilha da ideia tipicamente europeia pós-moderna de aceitar tudo e todos, porque eles supostamente fizeram coisas ruins no passado. Procurem pelo texto de Serj Tankian, vocalista da banda System of a Down. Ele simplesmente colocou a culpa dos atentados de 11 de setembro nos americanos, no Partido Republicano e na guerra do Afeganistão.

E o errado é o presidente Trump por defender a honra de seu país? A duplicidade moral dos jornalistas é interessante. Omar demonstra não ter o mínimo respeito pelas vítimas e suas famílias mortas pelo atentado terrorista. A ascensão de políticos nos EUA com este perfil antiamericano, odiento e pérfido deveria estar preocupando aos próprios americanos. Mas eles estão muito ocupados, uma vez que seus possíveis malfeitos ganham um destaque enorme, fazendo com muitos deles passem a odiar seu próprio país.

A jihad não é coisa de cristão reacionário maluco, tolinhos. O Islã é um todo, não existe muçulmano moderado – Bem Shapiro já explicou isso. Parece lógica a conclusão de que, uma vez morando e representando um povo em um país cristão e ocidental, pessoas de origem muçulmana deveriam ter mais cautela com as palavras que usam. Mas décadas de secularismo, relativismo cultural e antiamericanismo provocaram aberrações verborrágicas, como a da Sr. Omar.

A atitude correta do presidente Trump é um recado claro a Ilham Omar: tenha mais respeito com o povo dos Estados Unidos da América. Pessoas deram a vida para a liberdade ser garantida, mesmo que usada de forma estúpida. Quem se lembrará disso? As tais obviedades temíveis ainda não parecem tão óbvias assim.


16 de abril de 2019
Carlos Junior
renova mídia

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