"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 6 de março de 2019

PAULO PRETO RECEBE A PENA MAIS ALTA DA HISTÓRIA DA LAVA JATO


A juíza Maria Isabel do Prado, da 5.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, aplicou a mais alta pena da Operação Lava Jato ao condenar o operador tucano Paulo Preto a 145 anos e oito meses de prisão.

A sentença foi publicada nesta quarta-feira (6) em ação sobre desvios de R$ 7,7 milhões que deveriam ser aplicados na indenização de moradores impactados pelas obras do Rodoanel Sul e da ampliação da avenida Jacu Pêssego.

O ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, está preso desde 19 de fevereiro, capturado pela Lava Jato do Paraná, por suspeita de lavagem de dinheiro.

A psicóloga Tatiana Arana de Souza Cremonini, filha de Vieira de Souza, pegou 24 anos e três meses de prisão pelos mesmos crimes atribuídos a seu pai.

O ex-chefe do Assentamento da Dersa, José Geraldo Casas Vilela, também foi condenado a mesma pena de Paulo Vieira de Souza: 145 anos e oito meses de prisão por peculato e associação criminosa.

A ex-funcionária da Dersa, Mércia Ferreira Gomes, pegou 12 anos e 15 dias de prisão também por peculato e associação criminosa. Sua pena, no entanto, foi substituída por restritivas de direito.

A magistrada Maria Isabel do Prado concedeu perdão judicial à ré Márcia Ferreira Gomes, irmã de Mércia, registra o Estadão.

Ainda nesta quarta-feira (6), a força-tarefa da Operação Lava Jato pediu a suspeição do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), dos casos envolvendo o operador tucano Paulo Preto


06 de março de 2019
renova mídia

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