Ato de protesto voltou a ocorrer durante reunião do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, num sinal de que o governo Bolsonaro e outros países da região não reconhecem a ditadura Maduro.
Pela segunda vez em quinze dias, o governo de Jair Bolsonaro decidiu abandonar uma reunião da ONU por conta da presença de uma delegação da ditadura de Nicolás Maduro.
Na manhã desta quinta-feira (7), Brasil e outros países da América Latina se levantaram e deixaram a sala do Conselho de Direitos Humanos da ONU durante reunião em Genebra, na Suíça.
A retirada ocorreu quando diplomatas da Venezuela tomaram a palavra para falar e propor uma resolução sobre o impacto nocivo de sanções econômicas impostas contra o regime, registra o UOL.
Além do Brasil, outros dezenas de nações não reconhecem Maduro como representante legítimo da Venezuela.
Na semana passada, como você viu na RENOVA, algo semelhante acontece no momento em que o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, subiu no palco do Conselho de Direitos Humanos.
07 de março de 2019
renova mídia
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