A Polícia Federal apontou 26 pessoas como suspeitas de integrar o grupo criminoso.
Entre os implicados estão o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), presidente nacional do Solidariedade, e o advogado Tiago Cedraz, filho do ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Aroldo Cedraz.
O relatório final do inquérito sobre o caso, investigado nas fases 4 e 5 da Operação Registro Espúrio, foi remetido na última segunda (11) ao Supremo Tribunal Federal.
Caberá agora ao MPF (Ministério Público Federal) decidir se denuncia os envolvidos.
A maioria dos fatos investigados se deu entre 2016 e 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB).
Segundo o inquérito da PF, Paulo Pereira da Silva, vulgo Paulinho da Força Sindical, e o ex-secretário do Ministério do Trabalho Leonardo Arantes eram líderes da suposta organização, segundo a Folha.
18 de fevereiro de 2019
renova mídia
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