"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

ONG LIGADA AO NY TIMES QUER MANDAR NA AMAZÔNIA DO BRASIL


A ONG Amazon Watch, que está sediada em São Francisco, no jornal norte-americano The New York Times, teceu críticas sobre o agronegócio brasileiro e as supostas ameaças do governo Bolsonaro ao meio ambiente.

O artigo publicado nesta quarta-feira (30) afirma que as promessas do presidente Jair Bolsonaro de abrir a Amazônia para negócios podem resultar em “um enorme desmatamento e na liberação de vastas emissões de gases de efeito estufa”.

“Isso não tem fundamento”, disse a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ao rebater as críticas publicadas por Leila Salazar-López, diretora executiva da ONG Amazon Watch.

A ministra lembrou que 80% da Amazônia são protegidos por lei e que “isso não vai mudar”.

Segundo o “Estadão“, Tereza acrescentou que “eles falam em aumento do desmatamento, mas isso não tem nada a ver com o agronegócio”.

No artigo publicado no jornal globalista “The New York Times“, a autora afirma que as “ameaças de Bolsonaro de reduzir os padrões fundamentais de direitos ambientais e indígenas são uma ameaça à estabilidade climática”.

Tereza Cristina garantiu que não haverá mudança sobre a lei ambiental de proteção à Amazônia no governo Bolsonaro.


31 de janeiro de 2019
renova mídia

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