O caso da refinaria de Pasadena, no Texas, é um dos principais exemplos dos símbolos do naufrágio no período em que o país foi governado pelo ex-presidente Lula (PT) e a Petrobras comandada pela então ministra Dilma Rousseff.
Em 2006, a estatal Petrobras pagou US$ 360 milhões por metade da refinaria nos Estados Unidos.
O valor chamou a atenção porque já era muito superior ao que a companhia belga Astra Oil havia pago pela refinaria inteira apenas um ano antes: US$ 42,5 milhões.
Dois anos depois, a Petrobras e a Astra Oil entraram em conflito na sociedade texana. O imbróglio terminou com decisão judicial obrigando a estatal brasileira a comprar a parte que pertencia à empresa privada da Bélgica.
Na conta final, a Petrobras desembolsou US$ 1,18 bilhão por uma refinaria tecnologicamente obsoleta e com evidentes dificuldades operacionais.
Ou seja, o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) comprou uma indústria velha por um preço mais de 27 vezes superior ao pago pela empresa belga 24 meses antes.
Nesta quarta-feira (30), 13 anos depois, o governo do presidente Jair Bolsonaro oficializou a venda da Refinaria de Pasadena para a americana Chevron, por US$ 562 milhões, cerca de 600 milhões de dólares de prejuízo, conforme noticiou a RENOVA.
31 de janeiro de 2019
renova mídia
RENOVA@RenovaMidia
A unidade nos #EUA, que ficou marcada como símbolo da corrupção na Petrobras dos governos petistas, custou aos cofres da empresa R$ 4,4 bilhões, e foi vendida por R$ 2,1 bilhões.
https://renovamidia.com.br/petrobras-vende-refinaria-de-pasadena-por-us-562-milhoes/ …
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