"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 26 de janeiro de 2019

ESTATAIS COMEÇAM A SER MAPEADAS PELO GOVERNO PARA PRIVATIZAÇÃO


O governo federal conta hoje com 135 estatais, das quais 117 do setor produtivo e 18 na área financeira. Entre as principais podemos citar: Banco do Brasil, Caixa, BNDES, Correios, Petrobras e Eletrobras.

O governo de Jair Bolsonaro tenta fechar a conta das concessões e outorgas previstas para este ano, com a ambição de atingir os US$ 20 bilhões prometidos pelo ministro Paulo Guedes.

Em Davos, durante sua participação no Fórum Econômico Mundial, Guedes também falou que pretende privatizar 50 estatais nos próximos cinco meses, conforme noticiou a RENOVA.

Acelerando este plano, o Ministério da Economia pediu às agências reguladoras informações sobre projeções de receitas de concessões para este ano nas áreas de petróleo, mineração e energia.

Já o Programa de Parceria de Investimentos (PPI) enviará aos ministérios que possuem estatais os planos que incluem privatização, liquidação e extinção, informa a “Veja“.

A decisão final a respeito do futuro das empresas estatais passa pelos ministérios setoriais, que podem fazer sugestões e alterações nos planos do PPI.

Uma barreira aos planos do governo é a situação econômico-financeira das empresas candidatas à privatização.

Desde o ano de 2016, a União conseguiu privatizar sete distribuidoras de energia que pertenciam à Eletrobras. Porém, a única que rendeu bônus para a União foi a Celg, de R$ 2,2 bilhões.


26 de janeiro de 2019
renova mídia

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