Cerca de 20 manifestantes favoráveis ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protestaram nesta terça-feira, na entrada da sede do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. O grupo jogou tinta vermelha no Salão Branco do tribunal e pediu a liberdade de Lula, condenado e preso na Operação Lava Jato.
A manifestação, que durou mais de vinte minutos, aconteceu no final da manhã. A equipe de segurança do STF chamou a Polícia Federal. A Secretaria de Comunicação do tribunal não divulgou nenhuma nota sobre o episódio.
REINCIDENTES – A segurança do Supremo Tribunal Federal informou que os manifestantes são os mesmos que na última sexta-feira criticaram decisões recentes da Corte, bem como o salário dos ministros e a prisão de Lula.
Os manifestantes iniciaram o ato de vandalismo na Praça dos Três Poderes e encerraram na parte de trás do prédio principal do tribunal.
Terminada a manifestação, eles deixaram o local, em duas vans. Os integrantes do grupo levavam cartazes representando a carteira de trabalho brasileira, a Constituição Federal e a marca da Petrobras. Nenhum dos desordeiros foi preso.
FOTOS E VÍDEOS – Os seguranças do Supremo, que estavam no local, fizeram fotos e vídeos dos manifestantes, que gritavam “Lula livre” e carregavam cartazes pedindo a liberdade do ex-presidente. Um dos agentes de segurança do STF que tentou impedir a manifestação ficou com a marca de uma mão em sua camisa, com tinha vermelha.
Em abril, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) jogaram tinta vermelha no prédio em que a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo, tem apartamento, localizado no bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Na ocasião, o coordenador do MST em Minas Gerais, Silvio Netto, declarou que o protesto foi uma forma de mostrar que os trabalhadores estão dispostos a lutar. “Cármen Lúcia se tornou a inimiga número um dos mineiros”, afirmou Netto. Segundo o MST, 450 sem-terra participaram daquela manifestação na capital mineira.
A manifestação, que durou mais de vinte minutos, aconteceu no final da manhã. A equipe de segurança do STF chamou a Polícia Federal. A Secretaria de Comunicação do tribunal não divulgou nenhuma nota sobre o episódio.
REINCIDENTES – A segurança do Supremo Tribunal Federal informou que os manifestantes são os mesmos que na última sexta-feira criticaram decisões recentes da Corte, bem como o salário dos ministros e a prisão de Lula.
Os manifestantes iniciaram o ato de vandalismo na Praça dos Três Poderes e encerraram na parte de trás do prédio principal do tribunal.
Terminada a manifestação, eles deixaram o local, em duas vans. Os integrantes do grupo levavam cartazes representando a carteira de trabalho brasileira, a Constituição Federal e a marca da Petrobras. Nenhum dos desordeiros foi preso.
FOTOS E VÍDEOS – Os seguranças do Supremo, que estavam no local, fizeram fotos e vídeos dos manifestantes, que gritavam “Lula livre” e carregavam cartazes pedindo a liberdade do ex-presidente. Um dos agentes de segurança do STF que tentou impedir a manifestação ficou com a marca de uma mão em sua camisa, com tinha vermelha.
Em abril, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) jogaram tinta vermelha no prédio em que a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo, tem apartamento, localizado no bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Na ocasião, o coordenador do MST em Minas Gerais, Silvio Netto, declarou que o protesto foi uma forma de mostrar que os trabalhadores estão dispostos a lutar. “Cármen Lúcia se tornou a inimiga número um dos mineiros”, afirmou Netto. Segundo o MST, 450 sem-terra participaram daquela manifestação na capital mineira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário