O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que libertou o ainda deputado Paulo Maluf (está apenas “afastado” do mandato), é amigo de diversos ministros de tribunais superiores, como Dias Toffoli, que deveria se declarar suspeito e não participar do julgamento de clientes representados por Kakay.
Além de ter sido dono do bar e restaurante “Piantella” durante muitos anos, o advogado é proprietário de uma adega bistrô que hoje se chama “Pianttas”, onde, quando se chamava “Expand Champanheria”, o ministro Ricardo Levandowski foi flagrado por uma jornalista nos fundos da birosca, após um julgamento no STF, em ligação telefônica dizendo que se sentiu com a faca no pescoço durante a sessão e revelou achar que o Supremo iria “amaciar” no tratamento do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
PROMISCUIDADE – O fato inquestionável é que existe uma promiscuidade inaceitável em “BrasILHA”! Nisso que deu afastar o povo das decisões, levando o poder ao interior do país, longe das massas. Maldito Toniquinho da farmácia de Jataí, Goiás! Foi ele quem perguntou a Juscelino Kubistchek, no primeiro comício da campanha, se o candidato mineiro iria cumprir a Constituição e mudar a capital para Brasília.
Por fim, salvo engano, Kakay estava no evento em que Dias Toffoli ficou bebum, perdeu a linha e xingou o jornalista Ricardo Noblat, após ele ter saído da festa. Como Toffoli falou em voz muito alta, Noblat ouviu tudo, mesmo estando afastado. E todos os que estavam presentes também ouviram. Brasília é a terra onde a promiscuidade reina. É de lascar!
31 de março de 2018
José Antonio Perez
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