Após a prisão de seus amigos pela Polícia Federal, o presidente Michel Temer desistiu de passar a Páscoa em São Paulo e convocou o advogado Antonio Claudio Mariz nesta sexta-feira (30) para uma conversa em Brasília.
Mariz é o advogado do presidente no inquérito dos portos, que apura se o presidente recebeu propina em troca da edição de um decreto para supostamente favorecer empresas portuárias. Temer nega.
Desde esta quinta-feira (dia 29), o presidente e seus auxiliares discutem como reagir às investigações. A expectativa do Planalto é por uma nova denúncia contra Temer, a ser feita pelo Supremo à Câmara, pedindo autorização para processá-lo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O clima no Planalto é de desalento, desencanto e desespero. Os três mosqueteiros (Eliseu Padilha, Moreira Franco e Carlos Marun) realmente acreditavam que Temer tinha chances de se reeleger, com o Datafolha Ibope dando 6% de ótimo/bom e 22% de regular. No pensamento deles, bastava garantir os votos dos 22%, para fazer 28% e Temer passar para o segundo turno em situação privilegiada. Agora, a ficha deles caiu. Em janeiro de 2019, tudo mudará. Temer, Padilha e Moreira perderão o foro privilegiado e estarão nas mãos da primeira instância da Justiça Federal. E Marun estará numa boa, com a reeleição à Câmara praticamente garantida, por ter se tornado celebridade. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O clima no Planalto é de desalento, desencanto e desespero. Os três mosqueteiros (Eliseu Padilha, Moreira Franco e Carlos Marun) realmente acreditavam que Temer tinha chances de se reeleger, com o Datafolha Ibope dando 6% de ótimo/bom e 22% de regular. No pensamento deles, bastava garantir os votos dos 22%, para fazer 28% e Temer passar para o segundo turno em situação privilegiada. Agora, a ficha deles caiu. Em janeiro de 2019, tudo mudará. Temer, Padilha e Moreira perderão o foro privilegiado e estarão nas mãos da primeira instância da Justiça Federal. E Marun estará numa boa, com a reeleição à Câmara praticamente garantida, por ter se tornado celebridade. (C.N.)
30 de março de 2018
Andréia Sadi
G1 Brasília
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