"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

GOVERNO TEMER PATROCINA TERROR PUBLICITÁRIO NAS 3 MAIORES REVISTAS SEMANAIS DO PAÍS

O governo de Michel Temer segue sua sina de ser uma continuidade dos governos petistas, apenas invertendo o pólo das safadezas e imoralidades em alguns pontos.

O PT sempre teve seus paus-mandados na imprensa, alguns compensados pela assistência com patrocínios do governo e de estatais. Temer faz o mesmo. O PT tinha exército de perfis em redes sociais, além de pagar “influenciadores” para elogiar o governo. Tudo indica que Temer tem o mesmo (procurem os “micheleiros” do Twitter).

Já para defender a sua proposta de Reforma da Previdência, foi-se além. Com anúncios gigantescos, criando “falsas-capas” das revistas semanais, o governo diz que sem apoiarmos a proposta de Temer as crianças de hoje jamais se aposentarão. A revista VEJA, a ISTO É e a ÉPOCA, todas cada dia com maior descrédito e em dificuldades financeiras, aceitaram o anúncio mesmo com todo o desgaste óbvio. A revista Carta Capital, ligada ao PT, não trouxe o anúncio.



Em vez de deixar de anunciar para dar exemplo de zêlo com o dinheiro público numa época de dificuldades, o governo brasileiro resolve patrocinar todas as grandes revistas que são favoráveis à medida. O governo do PT jorrava dinheiro para as revistas que lhe eram serviçais, como a CARTA CAPITAL, e por isso diminuiu anúncios na VEJA, ÉPOCA e, nos últimos anos, ISTOÉ. Temer inverte o movimento do dinheiro, mas não interrompe o fluxo.

19 de fevereiro de 2018
reaçablog

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