O governo de Michel Temer segue sua sina de ser uma continuidade dos governos petistas, apenas invertendo o pólo das safadezas e imoralidades em alguns pontos.
O PT sempre teve seus paus-mandados na imprensa, alguns compensados pela assistência com patrocínios do governo e de estatais. Temer faz o mesmo. O PT tinha exército de perfis em redes sociais, além de pagar “influenciadores” para elogiar o governo. Tudo indica que Temer tem o mesmo (procurem os “micheleiros” do Twitter).
Já para defender a sua proposta de Reforma da Previdência, foi-se além. Com anúncios gigantescos, criando “falsas-capas” das revistas semanais, o governo diz que sem apoiarmos a proposta de Temer as crianças de hoje jamais se aposentarão. A revista VEJA, a ISTO É e a ÉPOCA, todas cada dia com maior descrédito e em dificuldades financeiras, aceitaram o anúncio mesmo com todo o desgaste óbvio. A revista Carta Capital, ligada ao PT, não trouxe o anúncio.
Em vez de deixar de anunciar para dar exemplo de zêlo com o dinheiro público numa época de dificuldades, o governo brasileiro resolve patrocinar todas as grandes revistas que são favoráveis à medida. O governo do PT jorrava dinheiro para as revistas que lhe eram serviçais, como a CARTA CAPITAL, e por isso diminuiu anúncios na VEJA, ÉPOCA e, nos últimos anos, ISTOÉ. Temer inverte o movimento do dinheiro, mas não interrompe o fluxo.
19 de fevereiro de 2018
reaçablog
O PT sempre teve seus paus-mandados na imprensa, alguns compensados pela assistência com patrocínios do governo e de estatais. Temer faz o mesmo. O PT tinha exército de perfis em redes sociais, além de pagar “influenciadores” para elogiar o governo. Tudo indica que Temer tem o mesmo (procurem os “micheleiros” do Twitter).
Já para defender a sua proposta de Reforma da Previdência, foi-se além. Com anúncios gigantescos, criando “falsas-capas” das revistas semanais, o governo diz que sem apoiarmos a proposta de Temer as crianças de hoje jamais se aposentarão. A revista VEJA, a ISTO É e a ÉPOCA, todas cada dia com maior descrédito e em dificuldades financeiras, aceitaram o anúncio mesmo com todo o desgaste óbvio. A revista Carta Capital, ligada ao PT, não trouxe o anúncio.
Em vez de deixar de anunciar para dar exemplo de zêlo com o dinheiro público numa época de dificuldades, o governo brasileiro resolve patrocinar todas as grandes revistas que são favoráveis à medida. O governo do PT jorrava dinheiro para as revistas que lhe eram serviçais, como a CARTA CAPITAL, e por isso diminuiu anúncios na VEJA, ÉPOCA e, nos últimos anos, ISTOÉ. Temer inverte o movimento do dinheiro, mas não interrompe o fluxo.
19 de fevereiro de 2018
reaçablog
Nenhum comentário:
Postar um comentário