Os cristãos são presa fácil dos criminosos por que não se armam acreditando na boa-fé do próximo. Melhor seria ter fé em Cristo, mas ao mesmo tempo prevenir-se em face de aqueles que não têm Deus.Vigiai e orai por que ninguém sabe a hora.
Nesse sentido, complementando o assunto genocídios mencionado anteriormente, praticamente ninguém fala do genocídio dos cristãos que ocorre até os dias de hoje. Estima-se que os islâmicos assassinam 100.000 cristãos por ano simplesmente por estes não negarem a fé em Cristo.
O ano 632 d.C é considerado o início do islamismo ou do império socialista do Islão. Naquele ano, toda a população do Oriente Médio, Norte da África e Turquia era formada por cristãos. Hoje, quase 1.400 anos depois, as regiões e o país citado são totalmente islâmicos.
Sabe o que ocorreu com os cristãos que viviam naquelas regiões? Foram assassinados pelos soldados de Maomé ou de seus sucessores, os quais nunca lutavam por uma religião ou por um Deus, mas lutavam pela formação de um império.
Considerando que os islâmicos assassinaram e assassinam cristãos até hoje, estima-se que duzentos e setenta milhões de cristãos foram assassinados por degolamento, fuzilamento e outras mortes naquelas regiões.
Gary North* escreveu e publicou no site www.midiasemmascara.org um artigo intitulado DESARMAMENTO E GENOCÍDIOS.
Os turcos escaparam de uma condenação mundial porque utilizaram a desculpa de tudo ter sido uma 'medida de guerra'. Findada a Primeira Guerra Mundial, eles não sofrerem nenhuma represália por este ato de genocídio. É como se o governo turco não houvesse conduzido absolutamente nenhuma medida de homicídio em massa contra um povo pacífico.
Outros governos perceberam que o ardil funcionara e rapidamente tomaram nota do fato. Era um precedente internacional conveniente demais para ser ignorado.
O genocídio armênio de 1915 foi precedido por uma limpeza étnica parcial, a qual durou dois anos, 1895—97.
Os armênios eram invejados porque eram ricos e mais cultos do que a sociedade dominante. Eles eram os empreendedores do Império Otomano. O mesmo ocorreu na Rússia. O mesmo ressentimento existia na Rússia, embora não com a intensidade do ressentimento que existia na Turquia.
As estimativas não-turcas falam em algo entre 800 mil e 1,5 milhão de armênios mortos. Embora a maioria destes homicídios tenha ocorrido com o uso de baixa tecnologia, os métodos eram extremamente eficazes.
O nome Arnold Toynbee é bem conhecido. Já na década de 1950 ele era um dos mais eminentes historiadores do planeta. Seu estudo, compilado em 12 volumes (1934—61), sobre 26 civilizações não possui precedentes em sua amplitude. Sua obra O Tratamento dos Armênios no Império Otomano foi sua primeira grande publicação.
Por que algumas organizações armênias não dão ampla divulgação e notoriedade a este documento é algo que me escapa completamente. O livro está em domínio público. A seção a seguir, que está na Parte VI, "As Deportações de 1915: Procedimento", é iluminadora. Leia-a com atenção. Trata-se do aspecto crucial de todo o genocídio. O governo confiscou as armas dos cidadãos.
Um decreto foi expedido ordenando que todos os armênios fossem desarmados. Os armênios que serviam no exército foram retirados das fileiras combatentes, reagrupados em batalhões especiais de trabalho, e colocados para construir fortificações e estradas. O desarmamento da população civil ficou a cargo das autoridades locais. Um reino de terror foi instaurado em todos os centros administrativos.
Poucos desses eram jovens, pois a maioria dos jovens havia sido recrutada para servir o estado. A maioria era de homens mais velhos, homens de posse e líderes da comunidade armênia, e tornou-se claro que a inquisição das armas estava sendo utilizada como um disfarce para privar a comunidade de seus líderes naturais. Medidas similares haviam precedido os massacres de 1895—96, e um mau presságio se espalhou por todo o povo armênio.
Há uma razão por que os governos são tão empenhados em desarmar seus cidadãos: eles querem manter seu monopólio da violência a todo custo. A ideia de haver cidadãos armados é apavorante para a maioria dos políticos. Afinal, para que serve um monopólio se ele não pode ser exercido Cidadãos armados impõem um limite natural à tirania do estado.
Conclusão
Genocídios acontecem.
Mas não há genocídio quando os alvos estão armados.
*Gary North, ex-membro adjunto do Mises Institute, é o autor de vários livros sobre economia, ética e história. Visite seu website.
Publicado no site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.
17 de janeiro de 2018
in blog do navarro
Nesse sentido, complementando o assunto genocídios mencionado anteriormente, praticamente ninguém fala do genocídio dos cristãos que ocorre até os dias de hoje. Estima-se que os islâmicos assassinam 100.000 cristãos por ano simplesmente por estes não negarem a fé em Cristo.
O ano 632 d.C é considerado o início do islamismo ou do império socialista do Islão. Naquele ano, toda a população do Oriente Médio, Norte da África e Turquia era formada por cristãos. Hoje, quase 1.400 anos depois, as regiões e o país citado são totalmente islâmicos.
Sabe o que ocorreu com os cristãos que viviam naquelas regiões? Foram assassinados pelos soldados de Maomé ou de seus sucessores, os quais nunca lutavam por uma religião ou por um Deus, mas lutavam pela formação de um império.
Considerando que os islâmicos assassinaram e assassinam cristãos até hoje, estima-se que duzentos e setenta milhões de cristãos foram assassinados por degolamento, fuzilamento e outras mortes naquelas regiões.
Gary North* escreveu e publicou no site www.midiasemmascara.org um artigo intitulado DESARMAMENTO E GENOCÍDIOS.
Dois aspectos são destacados: 1) Os armênios eram cristãos e, por isso, deveriam ser exterminados e 2)Os armênios foram previamente desarmados para não resistirem. Gary North conta, resumidamente, a história do genocídio assim:
No dia 24 de abril deste ano (2013), o primeiro genocídio do século XX completará 98 anos: o governo turco dizimou mais de um milhão de armênios desarmados. A palavra-chave da frase é justamente esta última: "desarmados".
No dia 24 de abril deste ano (2013), o primeiro genocídio do século XX completará 98 anos: o governo turco dizimou mais de um milhão de armênios desarmados. A palavra-chave da frase é justamente esta última: "desarmados".
Os turcos escaparam de uma condenação mundial porque utilizaram a desculpa de tudo ter sido uma 'medida de guerra'. Findada a Primeira Guerra Mundial, eles não sofrerem nenhuma represália por este ato de genocídio. É como se o governo turco não houvesse conduzido absolutamente nenhuma medida de homicídio em massa contra um povo pacífico.
Outros governos perceberam que o ardil funcionara e rapidamente tomaram nota do fato. Era um precedente internacional conveniente demais para ser ignorado.
O genocídio armênio de 1915 foi precedido por uma limpeza étnica parcial, a qual durou dois anos, 1895—97.
Aproximadamente 200 mil armênios foram executados.
Os armênios eram facilmente identificáveis. Alguns séculos antes, os invasores turcos otomanos (islâmicos) os haviam forçado a acrescentar o "ian/yan" aos seus sobrenomes.
Os armênios eram facilmente identificáveis. Alguns séculos antes, os invasores turcos otomanos (islâmicos) os haviam forçado a acrescentar o "ian/yan" aos seus sobrenomes.
Como os armênios estavam dispersos por todo o império, eles não possuíam o mesmo tipo de concentração geográfica que outros cristãos possuíam na Grécia e nos Bálcãs. Eles nunca organizaram uma força armada para oferecer resistência. E foi isso o que os levou à destruição. Eles não tinham como lutar e resistir.
Os armênios eram invejados porque eram ricos e mais cultos do que a sociedade dominante. Eles eram os empreendedores do Império Otomano. O mesmo ocorreu na Rússia. O mesmo ressentimento existia na Rússia, embora não com a intensidade do ressentimento que existia na Turquia.
As estimativas não-turcas falam em algo entre 800 mil e 1,5 milhão de armênios mortos. Embora a maioria destes homicídios tenha ocorrido com o uso de baixa tecnologia, os métodos eram extremamente eficazes.
O exército capturava centenas ou milhares de civis, levava-os até áreas desertas e inóspitas, e os deixava lá até que literalmente morressem de fome.
O nome Arnold Toynbee é bem conhecido. Já na década de 1950 ele era um dos mais eminentes historiadores do planeta. Seu estudo, compilado em 12 volumes (1934—61), sobre 26 civilizações não possui precedentes em sua amplitude. Sua obra O Tratamento dos Armênios no Império Otomano foi sua primeira grande publicação.
Por que algumas organizações armênias não dão ampla divulgação e notoriedade a este documento é algo que me escapa completamente. O livro está em domínio público. A seção a seguir, que está na Parte VI, "As Deportações de 1915: Procedimento", é iluminadora. Leia-a com atenção. Trata-se do aspecto crucial de todo o genocídio. O governo confiscou as armas dos cidadãos.
Um decreto foi expedido ordenando que todos os armênios fossem desarmados. Os armênios que serviam no exército foram retirados das fileiras combatentes, reagrupados em batalhões especiais de trabalho, e colocados para construir fortificações e estradas. O desarmamento da população civil ficou a cargo das autoridades locais. Um reino de terror foi instaurado em todos os centros administrativos.
As autoridades exigiram a produção de uma quantidade estipulada de armas. Aqueles que não conseguissem cumprir as metas eram torturados, frequentemente com requintes satânicos; aqueles que, em vez de produzir, adquirissem armas para repassá-las ao governo — comprando de seus vizinhos muçulmanos ou adquirindo por qualquer outro meio —, eram aprisionados por conspiração contra o governo.
Poucos desses eram jovens, pois a maioria dos jovens havia sido recrutada para servir o estado. A maioria era de homens mais velhos, homens de posse e líderes da comunidade armênia, e tornou-se claro que a inquisição das armas estava sendo utilizada como um disfarce para privar a comunidade de seus líderes naturais. Medidas similares haviam precedido os massacres de 1895—96, e um mau presságio se espalhou por todo o povo armênio.
"Em uma certa noite de inverno", escreveu uma testemunha estrangeira desses eventos, "o governo enviou soldados para invadir as casas de absolutamente todos os armênios, agredindo as famílias e exigindo que todas as armas fossem entregues. Essa ação foi como um dobre de finados para vários corações".
Há uma razão por que os governos são tão empenhados em desarmar seus cidadãos: eles querem manter seu monopólio da violência a todo custo. A ideia de haver cidadãos armados é apavorante para a maioria dos políticos. Afinal, para que serve um monopólio se ele não pode ser exercido Cidadãos armados impõem um limite natural à tirania do estado.
Conclusão
Genocídios acontecem.
Mas não há genocídio quando os alvos estão armados.
*Gary North, ex-membro adjunto do Mises Institute, é o autor de vários livros sobre economia, ética e história. Visite seu website.
Publicado no site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.
17 de janeiro de 2018
in blog do navarro
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