Em 25 de janeiro deste ano, nosso grande amigo Carlos Chagas viria a escrever um artigo premonitório aqui na “Tribuna da Internet”, sobre furacões e terremotos que atingiriam a Humanidade em 2017, com a aproximação do chamado planeta X, uma nova ameaça celeste contra a Terra. O mais interessante na matéria do Chagas é que não havia advertência da NASA nem de outros órgãos de observação espacial. Era o Vaticano, em nome de Deus, que nos prevenia das catástrofes que estavam por acontecer e que já estão ocorrendo na verdade, com o furacão Irma e os terremotos no México e em outros países.
Leiam o texto do grande jornalista que o Brasil perdeu este ano.
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FIQUE DE OLHO NO CÉU, EM 27 DE SETEMBRO
Carlos Chagas
FIQUE DE OLHO NO CÉU, EM 27 DE SETEMBRO
Carlos Chagas
O Laboratório Astronômico do Vaticano acaba de confirmar: aproxima-se o planeta X, denominado de Nibiro, que de dois mil em dois mil anos visita o nosso sistema solar. Já pode ser visto atrás do sol pelos principais observatórios da terra. Chegará o mais perto da Terra a 27 de setembro deste ano. Não se encontra em rota de colisão conosco, mas vai passar perto. Sua proximidade causará profundas alterações na estabilidade do planeta, a começar pela alteração nos polos. Vamos virar de cabeça para baixo, com mudanças no campo magnético, no clima, no nível dos mares e das montanhas, além de ampla temporada de terremotos.
A recepção pelo sistema solar do X, que aliás não é um, mas são oito, sete bem menores, já está causando alterações: os terremotos aumentaram de número e de intensidade; movimentam-se as camadas tectônicas; a seca e as enchentes se sucedem; o calor se multiplica nos trópicos, o frio nos polos.
Essas conclusões não são exclusivas para o Papa Francisco. Corre que Wladimir Putin e Donald Trump conversaram a respeito. Angela Merkel não ficou de fora. Nem aquele Fu-Manchu lá de Pequim.
FAZER O QUÊ? – Pior é que nada há para fazer. Construir bunkers e subterrâneos para acomodar a humanidade não dá. Nem uns poucos privilegiados poderiam beneficiar-se. Estocar água potável e comida seria missão impossível, em especial quando há séculos já fazem falta. Rezar é duvidoso.
A ausência de informações detalhadas sobre o cataclismo iminente faz parte da estratégia das nações. Para que levar o pânico a bilhões de seres humanos, se o resultado poderá ser o caos? Melhor informar o mínimo possível e aguardar um milagre. Só não dá para imaginar que essas previsões façam parte de uma jogada de marketing ou de um golpe das multinacionais para enriquecer um pouco mais. Resta olhar para o céu, de preferência a partir de 27 de setembro…
17 de setembro de 2017
Carlos Newton
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