Segundo a “Veja”, os R$ 51 milhões encontrados em um apartamento em Salvador e ligadosao ex-ministro Geddel Vieira Lima, segundo a Polícia Federal, começaram a chegar ao imóvel nos últimos 12 meses. A informação foi publicada na edição desta semana da revistasemanal. Revela a publicação, ao tentar seguir o rastro do dinheiro, que tudo indica que os valores recolhidos pela polícia eram mesmo de Geddel e asseclas, e não de quadrilhas diferentes.
Além disso, a polícia estima que a soma tenha sido acumulada ao longo de apenas um ano: a dúvida é se os recursos vinham sendo roubados havia um ano ou se apenas foram transferidos para o apartamento nos últimos 12 meses.
BANCO CLANDESTINO – No entanto, a PF não tem dúvidas de que o imóvel funcionava como um banco clandestino. “Diversos moradores do prédio estavam assustados com o risco que acreditam haver corrido por terem dormido ao lado daquela fortuna”, destaca o texto.
Oficialmente, o imóvel pertence a Silvio Silveira, que o teria emprestado ao até então influente deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão de Geddel, para guardar, supostamente, pertences do pai do ex-ministro, ex-deputado federal Afrísio Vieira Lima, morto em janeiro do ano passado.
A Polícia Federal localizou malas e caixas cheias de dinheiro no apartamento em Salvador no dia 5 deste mês durante a Operação Tesouro Perdido, nova fase da operação “Cui Bonno?”. FILMAGENS FATAIS – Segundo a Justiça Federal, o local era utilizado pelo peemedebista para armazenar dinheiro obtido em crimes relacionados à manipulação de créditos e recursos na Caixa Econômica Federal.
Preso no mesmo dia que o ex-ministro, seu braço direito e advogado, Gustavo Ferraz confessou em depoimento à polícia ter sido encarregado por Geddel de ir periodicamente a São Paulo coletar dinheiro vivo entregue por um assessor do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso há 11 meses. Monitorado pela PF, Ferraz foi filmado por câmeras do circuito interno do prédio em Salvador entrando e saindo pelo menos 12 vezes do “bunker” com malas, mochilas e caixas.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Sem os remédios de tarja preta que tomava para conter a depressão, Geddel está um caco, à beira de um ataque de nervos, tem delírios paranóicos, com medo até de ser estuprado, chora como um bebê e já está no ponto de fazer delação. Quanto ao irmão, deputado Lúcio Vieira Lima, está como o velho navio “Adamastor”, da Marinha portuguesa. Sempre que a belonave saía barra afora, com destino ignorado, era sinal de grave crise em Lisboa. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Sem os remédios de tarja preta que tomava para conter a depressão, Geddel está um caco, à beira de um ataque de nervos, tem delírios paranóicos, com medo até de ser estuprado, chora como um bebê e já está no ponto de fazer delação. Quanto ao irmão, deputado Lúcio Vieira Lima, está como o velho navio “Adamastor”, da Marinha portuguesa. Sempre que a belonave saía barra afora, com destino ignorado, era sinal de grave crise em Lisboa. (C.N.)
17 de setembro de 2017
Deu em Metrópoles
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