Reinaldo Azevedo pratica baixaria que nem mesmo Paulo Henrique Amorim foi capaz
O jornalista Reinaldo Azevedo, hoje no site da Rede TV e num programa da BandNews FM, se firmou como testa-de-ferro do governo Temer. Depois da revelação de suas conversas com Andrea Neves e da visita íntima de Michel Temer a sua casa (o presidente consegue telefonar sem ser grampeado?), não há mais aparências a manter.
No dia de ontem, Reinaldo Azevedo fez ataques pessoais a Deltan Dallagnol. Chamou-o de fora-da-lei por ter conseguido passar num concurso extremamente concorrido antes de cumprir dois anos de formação na área. Como a regra não tem justificativa alguma que pareça sensata, o lacaio se prende ao formalismo do “Estatuto do Ministério Público da União” para igualar Deltan a políticos que praticaram crimes investigados por ele, quando na verdade Deltan mostrou-se mesmo é um prodígio na área, como descoberto em sua resposta:
1. No mesmo ano em que colou grau em Direito (6 de fevereiro de 2002), o procurador prestou concurso para juiz do Estado do Paraná, sendo aprovado em 2º lugar; para promotor de Justiça do mesmo Estado (1º lugar) e para procurador da República (10º lugar).
Fazendo insinuações com a intenção de que seus cada vez mais raros seguidores completassem o raciocínio, Reinaldo quer fazer crer que pelo pai de Deltan ser um promotor aposentado do Estado do Paraná, teria influenciado nas vitórias obtidas nos tribunais que permitiram ao filho se efetivar no cargo para o qual se mostrou qualificado.
Ao juntar ataque familiar e acusação com um motivo tão raso, o jornalista se projeta a uma posição serviçal que nem mesmo Paulo Henrique Amorim, no auge do petismo no poder, chegou.
Paulo Henrique Amorim também tinha uma reputação, uma carreira pregressa. Até que, sabe-se lá por quais motivos, caiu de amor pelo PT. Desde então seu site se tornou referência para o que há de pior no petismo. Sem produzir reportagens, ele se resumia a atacar todos os adversários do PT com insinuações, enquanto seu site em troca recebia anúncios do governo federal.
Ainda assim, jamais coube a Paulo Henrique Amorim investir pessoalmente contra um adversário do PT que não fosse também político. Ele jamais usou sua página para dar espaço a ataques encomendados e moldados contra um funcionário público sem poder político e filiação partidária.
Para Reinaldo Azevedo fazer o que ele fez, da forma que fez, ele tem algo muito sério contra o procurador. Mas o que Deltan teria feito contra o jornalista? Jamais o respondeu, jamais o citou e sempre ignorou as idiotices mal intencionadas espalhadas por Reinaldo. O que justificaria a um jornalista que não tem razões pessoais contra alguém dedicar tempo para investigar todo o seu passado em busca de uma mácula que tentasse lhe ferir a credibilidade?
Sabemos bem a quem Deltan tem antagonizado. Parece muito mais razoável que partiu dessas pessoas, políticos e magistrados incomodados com a Lava Jato, toda a busca por documentos contra ele.
O jornalista Reinaldo Azevedo, hoje no site da Rede TV e num programa da BandNews FM, se firmou como testa-de-ferro do governo Temer. Depois da revelação de suas conversas com Andrea Neves e da visita íntima de Michel Temer a sua casa (o presidente consegue telefonar sem ser grampeado?), não há mais aparências a manter.
No dia de ontem, Reinaldo Azevedo fez ataques pessoais a Deltan Dallagnol. Chamou-o de fora-da-lei por ter conseguido passar num concurso extremamente concorrido antes de cumprir dois anos de formação na área. Como a regra não tem justificativa alguma que pareça sensata, o lacaio se prende ao formalismo do “Estatuto do Ministério Público da União” para igualar Deltan a políticos que praticaram crimes investigados por ele, quando na verdade Deltan mostrou-se mesmo é um prodígio na área, como descoberto em sua resposta:
1. No mesmo ano em que colou grau em Direito (6 de fevereiro de 2002), o procurador prestou concurso para juiz do Estado do Paraná, sendo aprovado em 2º lugar; para promotor de Justiça do mesmo Estado (1º lugar) e para procurador da República (10º lugar).
Fazendo insinuações com a intenção de que seus cada vez mais raros seguidores completassem o raciocínio, Reinaldo quer fazer crer que pelo pai de Deltan ser um promotor aposentado do Estado do Paraná, teria influenciado nas vitórias obtidas nos tribunais que permitiram ao filho se efetivar no cargo para o qual se mostrou qualificado.
Ao juntar ataque familiar e acusação com um motivo tão raso, o jornalista se projeta a uma posição serviçal que nem mesmo Paulo Henrique Amorim, no auge do petismo no poder, chegou.
Paulo Henrique Amorim também tinha uma reputação, uma carreira pregressa. Até que, sabe-se lá por quais motivos, caiu de amor pelo PT. Desde então seu site se tornou referência para o que há de pior no petismo. Sem produzir reportagens, ele se resumia a atacar todos os adversários do PT com insinuações, enquanto seu site em troca recebia anúncios do governo federal.
Ainda assim, jamais coube a Paulo Henrique Amorim investir pessoalmente contra um adversário do PT que não fosse também político. Ele jamais usou sua página para dar espaço a ataques encomendados e moldados contra um funcionário público sem poder político e filiação partidária.
Para Reinaldo Azevedo fazer o que ele fez, da forma que fez, ele tem algo muito sério contra o procurador. Mas o que Deltan teria feito contra o jornalista? Jamais o respondeu, jamais o citou e sempre ignorou as idiotices mal intencionadas espalhadas por Reinaldo. O que justificaria a um jornalista que não tem razões pessoais contra alguém dedicar tempo para investigar todo o seu passado em busca de uma mácula que tentasse lhe ferir a credibilidade?
Sabemos bem a quem Deltan tem antagonizado. Parece muito mais razoável que partiu dessas pessoas, políticos e magistrados incomodados com a Lava Jato, toda a busca por documentos contra ele.
Nesse caso, Reinaldo teria sido apenas bucha-de-canhão da vulgaridade. Porém, caso tenha sido realmente dele a iniciativa e todo o trabalho de investigação, talvez o ódio agora exposto seja motivado por razões passionais muito além de nossa compreensão.
28 de julho de 2017
reaçablog
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