CIFRA OCULTA
EMPREITEIRA UTC PAGOU GASTOS ELEITORAIS DO EX-PREFEITO PETISTA
A Polícia Federal deflagrou Operação Cifra Oculta, que investiga crimes eleitorais e lavagem de dinheiro relacionados à campanha de 2012 para prefeitura municipal de São Paulo, na manhã desta quinta (1º). Policiais federais cumprem nove mandados de busca e apreensão em São Paulo, São Caetano e Praia Grande.
Desmembramento da Operação Lava Jato, a investigação apura o pagamento, pela empreiteira UTC, de dívidas de uma das chapas da campanha de Fernando Haddad (PT) em 2012, referentes a serviços realizados por uma gráfica – de familiares de um ex-deputado estadual – no valor de R$ 2,6 milhões.
A dívida teria sido paga por meio de um doleiro, em transferências bancárias e dinheiro vivo. Uma das empresas mencionadas na delação aparece como fornecedora de serviços nos valores de cerca de R$ 355 mil. Na prestação de contas ao TSE, consta outra prestação de serviços gráficos de R$ 253 mil. Os valores são bem inferiores à soma de R$ 2,6 milhões que teria sido paga pela empreiteira UTC.
Os investigados responderão elos crimes de falsidade ideológica na prestação de contas à Justiça Eleitoral e lavagem de dinheiro. As penas podem chegar até dez anos de prisão, além de pagamento de multa.
01 de junho de 2017
diário do poder
EMPREITEIRA UTC PAGOU GASTOS ELEITORAIS DO EX-PREFEITO PETISTA
OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL MIRA CRIMES ELEITORAIS E LAVAGEM DE DINHEIRO RELACIONADOS À CAMPANHA DE 2012 DE FERNANDO HADDAD (FOTO: GUSTAVO BEZERRA) |
A Polícia Federal deflagrou Operação Cifra Oculta, que investiga crimes eleitorais e lavagem de dinheiro relacionados à campanha de 2012 para prefeitura municipal de São Paulo, na manhã desta quinta (1º). Policiais federais cumprem nove mandados de busca e apreensão em São Paulo, São Caetano e Praia Grande.
Desmembramento da Operação Lava Jato, a investigação apura o pagamento, pela empreiteira UTC, de dívidas de uma das chapas da campanha de Fernando Haddad (PT) em 2012, referentes a serviços realizados por uma gráfica – de familiares de um ex-deputado estadual – no valor de R$ 2,6 milhões.
A dívida teria sido paga por meio de um doleiro, em transferências bancárias e dinheiro vivo. Uma das empresas mencionadas na delação aparece como fornecedora de serviços nos valores de cerca de R$ 355 mil. Na prestação de contas ao TSE, consta outra prestação de serviços gráficos de R$ 253 mil. Os valores são bem inferiores à soma de R$ 2,6 milhões que teria sido paga pela empreiteira UTC.
Os investigados responderão elos crimes de falsidade ideológica na prestação de contas à Justiça Eleitoral e lavagem de dinheiro. As penas podem chegar até dez anos de prisão, além de pagamento de multa.
01 de junho de 2017
diário do poder
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