PF prendeu nesta manhã o ex-secretário de Saúde do Rio Sérgio Côrtes e mais dois empresário envolvidos no esquema
O esquema criado no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e na Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, que chegou a desviar 300 milhões de reais área da Saúde, ainda pode estar em vigor, segundo o Ministério Público Federal (MPF). O ex-secretário de Saúde Sérgio Côrtes foi preso na manhã desta terça-feira na deflagração da Operação Fatura Exposta, desdobramento da Operação Lava Jato no Rio.
Côrtes comandou um esquema de cartelização na área da Saúde de 2007 a 2016 que era responsável por uma mesada de 450 mil reais à quadrilha montada pelo ex-governador Sergio Cabral,. Segundo o MPF, os contratos oriundos do esquema ainda estão em vigor em âmbito estadual e federal. “Os contratos ainda estão em vigor, sabemos que essa contratação ainda existe, mas continuaremos as investigações para verificar se a corrupção permanece tanto no governo do Estado como em âmbito federal”, afirmou o procurador Rodrigo Timóteo.
“Não é algo setorizado. O governo Cabral roubou em todas as áreas. Essa é mais uma perna. Até o fim do ano vamos mostrar isso”, afirmou o procurador do MPF, Eduardo El-Hage.
O ex-secretário foi preso em seu apartamento na Lagoa Rodrigo de Freitas. A operação Fatura Exposta, desdobramento da Lava Jato no Rio, investiga fraudes em procedimentos licitatórios do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e da Secretaria Estadual de Saúde.
11 de abril de 2017
postado por m.americo
(Reprodução/Reprodução) |
O esquema criado no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e na Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, que chegou a desviar 300 milhões de reais área da Saúde, ainda pode estar em vigor, segundo o Ministério Público Federal (MPF). O ex-secretário de Saúde Sérgio Côrtes foi preso na manhã desta terça-feira na deflagração da Operação Fatura Exposta, desdobramento da Operação Lava Jato no Rio.
Côrtes comandou um esquema de cartelização na área da Saúde de 2007 a 2016 que era responsável por uma mesada de 450 mil reais à quadrilha montada pelo ex-governador Sergio Cabral,. Segundo o MPF, os contratos oriundos do esquema ainda estão em vigor em âmbito estadual e federal. “Os contratos ainda estão em vigor, sabemos que essa contratação ainda existe, mas continuaremos as investigações para verificar se a corrupção permanece tanto no governo do Estado como em âmbito federal”, afirmou o procurador Rodrigo Timóteo.
“Não é algo setorizado. O governo Cabral roubou em todas as áreas. Essa é mais uma perna. Até o fim do ano vamos mostrar isso”, afirmou o procurador do MPF, Eduardo El-Hage.
O ex-secretário foi preso em seu apartamento na Lagoa Rodrigo de Freitas. A operação Fatura Exposta, desdobramento da Lava Jato no Rio, investiga fraudes em procedimentos licitatórios do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e da Secretaria Estadual de Saúde.
11 de abril de 2017
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