"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 26 de março de 2017

COM A DESISTÊNCIA DE LULA RÉ POR CORRUPÇÃO É COTADA PARA PRESIDIR O PT

ELA RELUTA, AFINAL É RÉ POR CORRUPÇÃO. MAS, NO PT, QUEM NÃO É?
"ISSO NÃO ESTÁ POSTO", DESCONVERSA GLEISI, TEMENDO O PIOR, AO SER JULGADA POR CORRUPÇÃO.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que é ré na Lava Jato, acusada de receber propina, é o novo nome cogitado para presidir nacionalmente o PT. 
Ela integra a facção majoritária do partido, a 'Construindo um Novo Brasil (CNB)', onde um grupo prefere o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha.

Ela desconversa. "Isso não está posto. O temos são as candidaturas do Lindbergh (Farias, senador e candidato das correntes de esquerda), do Marcio e do Padilha", disse. O senador Lindberh Farias (PT-RJ) está entre os citados nas delações da Odebrecht sobre o impressionante esquema de corrupção de petistas, durante os governos Lula e Dilma.

Esta não é a primeira vez que ela é cogitada para suceder Rui Falcão na presidência do PT. Gleisi recusou alegando o fato de ela ser ré ao lado do marido, o ex-ministro Paulo Bernardo. Mas, no PT, quem não é? Líderes da CNB defendem que Lula chame a senadora para uma conversa e tente persuadi-la em nome da unidade da sigla.

O ex-presidente reiterou a dirigentes petistas que não aceita disputar a presidência do PT. Foi a terceira vez que Lula mudou de posição a respeito do assunto. 
Alguns integrantes da CNB, corrente que o pressionava a aceitar o cargo, ainda vão insistir no nome do ex-presidente. "Para mim ainda tem de ser o Lula", disse o ex-ministro da Casa Civil Jaques Wagner. 


26 de março de 2017
diário do poder

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