Agora Angela Merkel chegou numa encruzilhada: ou censura os alemães e apela ao barbarismo (para silenciar a divergência) ou vai pro buraco de uma vez por todas.
A chanceler fez um discurso apelando à típica manipulação de culpa, dizendo que a União Europeia tem a “responsabilidade” de aceitar mais refugiados, além de requisitar aos governos islâmicos que façam a propaganda dizendo que o terrorismo não tem nada a ver com o Islã.
Em duplo padrão, no entanto, ela disse precisar da ajuda de Trump para lutar contra o terrorismo: “Deixe-me colocar isso bem claramente. Os europeus sozinhos não podem dar conta de lutar contra o terrorismo islâmico itnernacional. Precisamos da força e do poder dos EUA, e de seu apoio”.
“Eu digo isso pois as fronteiras externas da União Europeia, de certa forma, são o que nos separa de fato do terrorismo islâmico, e isso tem muita influência pela Europa”.
“Assim, cooperação com os Estados Unidos da América é de suma importância para nós, mas o que também é muito importante para mim é que os estados islâmicos têm sido incorporados à esta coalizão, pois entendo eu esses países, em primeiro lugar e acima de tudo, precisam dar sua contribuição”.
Segundo ela, trabalhar com esses países é a única forma pela qual “nós estaremos aptos a convencer a pessoas que o Islã não é o problema, mas uma visão distorcida do Islã, e as autoridades religiosas do Islã precisam encontrar uma linguagem forte de modo a se delinear e se distanciar desta versão fundamentalista e terrorista do Islã’.
De acordo com Merkea, os cristãos não têm com fazer isso. Deve ser uma atitude tomada pelas autoridades religiosas. Tendo alegado isso, ela disse que a Europa ainda tem a obrigação de absorver mais migrantes: “Nós temos uma responsabilidade. A União Europeia possui a responsabilidade de abrigar e aceitar estes refugiados”.
Basta dar uma lida no ótimo livro “Unholy Alliance”, de David Horowitz, para saber que todas as informações de Angela Merkel sobre terrorismo islâmico não ser apoiado por países islâmicos são mentiras descaradas. Decerto nem todos os países islâmicos apoiam a violência contra o Ocidente, mas vários deles sim. Não há como esconder.
Angela Merkel sabe desse risco e mente ao seu povo em nome de uma agenda globalista que visa destruir empregos de alemães, conseguir mão de obra barata e abrir brechas para assistencialismo. É um projeto extremamente cruel contra seu povo. Em razão disso, as críticas vão surgindo cada vez mais. De acordo com a dinâmica do esquerdismo, ela terá que censurar os alemães se mantiver essa trilha.
20 de fevereiro de 2017
ceticismo político
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