PF ACHA CONTRATO FRAUDULENTO DE EMPRESA DO 'JÚLIO DO ZÉ DIRCEU'
Ex-consultor de negócios do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o operador Júlio César Oliveira Silva, conhecido como “Júlio do Zé Dirceu”, tem muito o que explicar aos investigadores da Lava Jato. Na 34ª fase, batizada de Arquivo X, a Polícia Federal apreendeu na empresa dele, a Right Technology, localizada na QI 11 do Lago Sul, em Brasília, um contrato fraudulento com empresa da Espanha. A informação é do colunista Cláudio Humberto, doDiário do Poder.
O contrato de R$ 3 milhões era para prestar serviços de segurança em informação, na Espanha. Mas para a PF, o trabalho jamais foi realizado
Intriga a PF que a empresa do operador de José Dirceu é pequena, com apenas três funcionários e nenhum deles especialista no ramo.
Representante de empresa de informática, “Júlio do Zé Dirceu” se aproximou de petistas influentes fechando contratos com o governo.
Sem receber R$160 milhões devidos pela União, o governo de Mato Grosso apelou em junho de 2011 aos “serviços”
de Júlio do Zé Dirceu.
09 de outubro de 2016
diário do poder
PF ACHA CONTRATO FRAUDULENTO DE EMPRESA DO 'JÚLIO DO ZÉ DIRCEU' |
Ex-consultor de negócios do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o operador Júlio César Oliveira Silva, conhecido como “Júlio do Zé Dirceu”, tem muito o que explicar aos investigadores da Lava Jato. Na 34ª fase, batizada de Arquivo X, a Polícia Federal apreendeu na empresa dele, a Right Technology, localizada na QI 11 do Lago Sul, em Brasília, um contrato fraudulento com empresa da Espanha. A informação é do colunista Cláudio Humberto, doDiário do Poder.
O contrato de R$ 3 milhões era para prestar serviços de segurança em informação, na Espanha. Mas para a PF, o trabalho jamais foi realizado
Intriga a PF que a empresa do operador de José Dirceu é pequena, com apenas três funcionários e nenhum deles especialista no ramo.
Representante de empresa de informática, “Júlio do Zé Dirceu” se aproximou de petistas influentes fechando contratos com o governo.
Sem receber R$160 milhões devidos pela União, o governo de Mato Grosso apelou em junho de 2011 aos “serviços”
de Júlio do Zé Dirceu.
09 de outubro de 2016
diário do poder
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