"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

GILMAR MENDES CRITICA A POSIÇÃO DA PROCURADORIA , QUE SE COLOCOU CONTRA A PEC 241


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Gilmar diz que está em rota de colisão com a Procuradoria
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes declarou apoio à polêmica Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, do presidente Michel Temer, que propõe teto para os gastos públicos. O magistrado criticou duramente a postura da Procuradoria Geral da República (PGR), que se opôs à proposta do Executivo e enviou uma nota técnica ao Congresso com as críticas ao projeto.
“Nós estamos em rota de colisão de forma muito notória com o Ministério Público”, disse o ministro durante um evento em sua instituição de ensino, na Asa Sul, em Brasília.
Gilmar Mendes afirmou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que preside, se posiciona a favor da PEC. Para ele, a posição da PGR é para proteger benefícios do órgão. “Significa que a União está obrigada a se endividar para pagar os ricos procuradores da República. É disso que estamos falando?”, indagou o ministro. “Ou mais ainda: significa que uma dada área não pode sofrer cortes e os outros podem sofrer cortes?”, complementou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – 
O presidente Michel Temer também condenou a posição corporativista da Procuradoria-Geral da República, realmente uma postura lamentável, desgastante e até mesmo infantil. (C.N)
10 de outubro de 2016
Flávia MaiaCorreio Braziliense

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