ADIADO NOS EUA O JULGAMENTO QUE PODE ATÉ QUEBRAR A PETROBRAS
A “class action lawsuit” (ação coletiva) de acionistas da Petrobras na Justiça dos Estados Unidos, deve custar à estatal até R$ 320 bilhões, (US$ 98 bilhões), valor exigido no processo. Segundo advogados, o julgamento não deve ser realizado: nunca uma “class action” chegou a ser transitada em julgado nos EUA, acabam em acordo. O julgamento estava marcado para setembro, mas foi adiado e vai ficar para 2017. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Há menos de 8 anos a Petrobras valia mais de US$ 300 bilhões (cerca de R$ 960 bilhões). Agora não chega a US$ 20 bilhões, diz a Reuters.
Réus nos EUA fogem de sentenças em class action porque a Justiça costuma ser rigorosa com empresas que têm ações na Bolsa.
A Petrobras, cujas ações são vendidas na bolsa de NY, é acusada de ignorar regras da SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA.
A Justiça dos EUA aceitou pedidos dos acionistas estrangeiros, mas decidiu que os brasileiros devem acionar a Justiça do Brasil.
10 de outubro de 2016
diário do poder
A “class action lawsuit” (ação coletiva) de acionistas da Petrobras na Justiça dos Estados Unidos, deve custar à estatal até R$ 320 bilhões, (US$ 98 bilhões), valor exigido no processo. Segundo advogados, o julgamento não deve ser realizado: nunca uma “class action” chegou a ser transitada em julgado nos EUA, acabam em acordo. O julgamento estava marcado para setembro, mas foi adiado e vai ficar para 2017. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Há menos de 8 anos a Petrobras valia mais de US$ 300 bilhões (cerca de R$ 960 bilhões). Agora não chega a US$ 20 bilhões, diz a Reuters.
Réus nos EUA fogem de sentenças em class action porque a Justiça costuma ser rigorosa com empresas que têm ações na Bolsa.
A Petrobras, cujas ações são vendidas na bolsa de NY, é acusada de ignorar regras da SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA.
A Justiça dos EUA aceitou pedidos dos acionistas estrangeiros, mas decidiu que os brasileiros devem acionar a Justiça do Brasil.
10 de outubro de 2016
diário do poder
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