"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

EM 31 DE JULHO, MILHÕES DE BRASILEIROS VÃO ANUNCIAR NAS RUAS O INÍCIO DO ÚLTIMO AGOSTO DE DILMA EM BRASÍLIA

Em 31 de julho, milhões de brasileiros vão anunciar nas ruas o início do último agosto de dilma em Brasília
Os manifestantes que representam a imensa maioria da nação decidiram antecipar em um dia a chegada do mês dos furacões políticos

O segundo mandato que começou oficialmente em janeiro de 2015 morreu de calhordice em dezembro de 2014. O outono da hegemonia lulopetista começou no verão deste ano, que também antecipará a chegada do mês dos furacões políticos: agosto de 2016 começará em 31 de julho, com a volta às ruas dos milhões de manifestantes que representam a imensa maioria do povo brasileiro. Segundo o comunicado dos organizadores da mobilização, serão três as bandeiras desfraldadas em outro domingo histórico:

Aprovação do impeachment de Dilma Rousseff no Senado (marcada para dia 2 de agosto);

Apoio perene à Operação Lava Jato e a todos os agentes da Justiça Federal e do Ministério Público Federal;

Prisão de todos os políticos corruptos, independentemente do partido. Chega de corrupção e de impunidade.

Entre março de 2015 e março passado, cinco domingos mudaram os rumos do país. 
Portentosas manifestações de protesto transformaram a Operação Lava Jato em patrimônio nacional, acuaram a seita lulopetista, obrigaram a Câmara a aprovar o impeachment de Dilma Rousseff, forçaram o aval do Senado ao julgamento da governante fora da lei e despejaram do Planalto a alma penada que hoje assombra o Palácio da Alvorada. 

Caberá ao sexto domingo transmitir a advertência aos senadores pendurados no muro: urnas punem os que ousam zombar da fonte de todo o poder. 
O eleitorado castigará severamente quem apoiar a exumação da Era da Canalhice.

As multidões vitoriosas não tomaram praças e avenidas para reivindicar a ascensão de Michel Temer, mas para exigir que Dilma, Lula, o PT e seus comparsas dessem o fora. 

O Brasil decente endossou a posse do candidato a vice-presidente eleito pela coligação PT-PMDB porque assim determina a Constituição. 
Os ministros demitidos por tentativa de obstrução da Justiça fizeram o que foi feito por Lula, Dilma, o PT e seus comparsas. 
Todos temem a República de Curitiba porque agiram juntos no esquema corrupto concebido pelo chefão para saquear a Petrobras. Que sejam todos engaiolados. O resto é conversa de meliante.

Até agora, Temer não apareceu nas patifarias do Petrolão. Em menos de um mês, José Serra revogou a política externa da cafajestagem, Henrique Meirelles provou que existem saídas para a crise, abriu-se a malcheirosa caixa-preta da TV Brasil, fechou-se a torneira que irrigava as contas bancárias dos abutres da esgotosfera. 
Parece pouco? É o suficiente para confirmar que nenhum governo consegue ser mais apavorante que o bando de ineptos e larápios que controlou o país durante 13 anos.

Quaisquer que sejam os caminhos que levarão para longe do abismo, todos começam pelo sepultamento definitivo da aberração que arrasou o Brasil. Dilma quer voltar porque lhe faltam neurônios para entender que foi reduzida a nada. 

O PT quer ressuscitá-la para corrigir os erros arrolados na “autocrítica” que revelou sem rodeios o sonho que persegue: fazer do Brasil uma Cuba mais alta e mais gorda que zurra em mau português. 

Confira o trecho do documento que condensa a confissão dos crápulas:

“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de 5 verbas publicitárias para os monopólios da informação”.

A miragem autoritária foi pulverizada pela oposição real na impressionante mobilização de 13 de março. Os stalinistas de chiqueiro não dormem direito ao lembrarem o que viram naquele domingo. 
Serão condenados à insônia eterna pelo que verão em 31 de julho.


PODE-SE ENGANAR A TODOS POR ALGUM TEMPO...

PODE-SE ENGANAR ALGUNS POR TODO O TEMPO...

MAS NÃO SE PODE ENGANAR A TODOS POR TODO O TEMPO!!!


(Abraham Lincoln)



27 de julho de 2016
Recebido por email

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