"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

BARACK HUSSEIM OBAMA: UM LEGADO DE MORTE E DESTRUIÇÃO

O futuro não pode pertencer àqueles que caluniam o profeta do islã.

O cenário geopolítico internacional nesse início de século não se distingue muito em alguns aspectos daquele que prevalecia no continente europeu no início do século passado, quando a pergunta que se fazia então não era se iria haver uma guerra mas sim quando tal guerra continental teria início. Por sua vez, o início desse século está sendo marcado por uma escalada de conflitos e tensões que, embora não caracterizem um cenário inevitável de conflito mundial, indicam situações e pontos de não retorno cujo resultado concreto tem sido o de tornar um mundo um lugar mais perigoso, mais inseguro e mais instável.

Esse mundo mais inseguro e instável não surgiu por obra do acaso, mas sim por obra da figura pública mais nefasta e mais perniciosa que o mundo contemporâneo já conheceu: Barack Hussein Obama. O socialista muçulmano Barack Obama chegou a Casa Branca com o firme propósito de desestabilizar o mundo da civilização ocidental, a começar pelos Estados Unidos, tornando esse mundo mais frágil e mais vulnerável a seus inimigos, como forma de possibilitar o avanço do islã sobre o ocidente. Um avanço para o qual o islã conta com a colaboração e respaldo e apoio de seu aliado mais importante: a esquerda marxista ocidental, que tem em Barack Obama a sua figura mais proeminente.

Ao final de seu segundo mandato presidencial, Barack Obama terá deixado um legado de morte e destruição para os Estados Unidos e para o resto do mundo. Foi sob o governo Obama que ocorreu a miserável Primavera Árabe, que nada mais foi do que uma revolução islâmica, conduzida pela quase centenária internacional do islã chamada Irmandade Muçulmana, no norte do continente africano. Uma revolução que Obama apoiou desde o início, apoio esse que custou a vida de militares americanos no episódio de Benghazi no qual a então Secretária de Estado Hillary Clinton providenciou para que as vidas de militares americanos fossem sacrificadas para ocultar o fornecimento de armas americanas para os revoltosos muçulmanos. Em condições normais, Hillary não estaria hoje disputando uma eleição presidencial, mas sim presa por crime de alta traição.

O apoio de Obama aos chamados rebeldes sírios ainda no contexto da primavera árabe sob o pretexto de combater o ditador Bashir Assad, combinado com a saída precipitada de tropas americanas do Iraque, abriu caminho para a formação da aberração humana chamada Estado Islâmico. O Estado Islâmico não teria surgido e não continuaria a existir se não fosse Barack Obama, cuja política externa foi ao longo dos anos talhada para fortalecer o islã e enfraquecer e reduzir o poderio e a influência norte-americana no resto mundo. Não satisfeito com sua obra principal, Obama procurou assegurar o acesso a armas nucleares ao regime teocrático muçulmano do Irã, inimigo declarado dos Estados Unidos e cujos líderes políticos e religiosos pregam abertamente a destruição do Estado de Israel.

E para completar a tarefa de destruição no Oriente Médio, durante os oito anos da administração Obama o ditador turco Recep Erdogan pôde levar adiante seu processo de islamização das instituições do país, em uma autêntica revolução islâmica silenciosa, sem que o governo Obama usasse de sua influência para deter o processo. O apoio que Erdogan recebeu do governo americano durante a tentativa de intervenção militar no país e a facilidade com que o ditador turco capturou e ainda mantém cativos centenas de militares americanos em uma base militar turca, fecham o ciclo de humilhação das forças armadas americanas e de completa submissão da política externa de Barack Obama aos interesses do islã.

Durante seu governo, Barack Obama assistiu passivamente a transformação de quase toda a América Latina em uma zona de influência da ilha-presídio da ditadura cubana, que resultou no surgimento ou consolidação de regimes socialistas-comunistas com vínculos estreitos com o narcotráfico e o terrorismo muçulmano. O governo norte-americano não apenas se absteve de usar sua influência geopolítica e diplomática para interferir nesse processo, como fez questão de lhe conferir legitimidade por meio do reatamento de relações diplomáticas com a ditadura cubana, o que garantiu até agora mais sobrevida à dinastia comunista e genocida que governa a ilha. A vista de Obama à Cuba, que resultou num acordo que permitiu a oficiais cubanos fazer uma visita de inspeção em instalações militares americanas na Flórida (traremos detalhes em outro artigo em breve) serviu para coroar mais um capítulo da história de traição de Barack Obama.

No campo da política interna, Obama entregará a seu sucessor, que esperamos que seja Donald Trump para o bem dos Estados Unidos e da humanidade, um país pior do que ele recebeu há oito anos, em todos os aspectos da vida política, econômica e social de uma nação. Os Estados Unido são hoje um país militarmente mais fraco, mais violento, mais inseguro, e tensionado por conflitos étnicos promovidos deliberadamente por Obama e pela militância socialista de seu Partido Democrata, que é hoje o maior e mais poderoso partido socialista do mundo. Falaremos mais do legado interno de Obama em um próximo artigo, mas por ora enfatizemos que a passagem desse queniano muçulmano socialista pela Casa Branca foi o pior episódio já ocorrido em toda a história americana.


27 de julho de 2016
paulo enéas

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