"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 26 de junho de 2016

ATTUCH, O PORTA-VOZ DA QUADRILHA


BRASIL 171 - Attuch: o blogueiro, que já teve a prisão solicitada pelo Ministério Público, recebeu 120.000 reais em propina(Sergio Dutti/VEJA)


A Polícia Federal está no encalço de outro notório personagem do submundo petista. 
O blogueiro Leonardo Attuch firmou milionárias parcerias comerciais com os governos de Lula e Dilma. 

Movido a verbas públicas, mas não só, ele usa um blog chamado Brasil 247 para difamar adversários do PT e publicar textos patrocinados pelos contratantes, alguns deles presos e condenados. 

No ano passado, os investigadores descobriram que Attuch tinha outra fonte de renda. Recebia dinheiro de personagens ligados ao petrolão, abastecendo-se do propinoduto da estatal. 

Os procuradores chegaram a pedir a prisão do blogueiro depois que um dos envolvidos no escândalo confessou ter repassado a ele 120.000 reais. 
Na época, Attuch explicou que o pagamento era por um serviço de "produção de conteúdo jornalístico". 

Antes de deferir a prisão do "suposto jornalista", como classificou Attuch no despacho, o juiz Sergio Moro achou prudente aprofundar as investigações. 
Na semana passada, Attuch foi conduzido à PF para se explicar. 
A polícia descobriu que o tal pagamento foi feito por determinação do tesoureiro João Vaccari, com o dinheiro roubado de servidores e aposentados endividados.


26 de junho de 2016
VEJA

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