O DEPOIMENTO ESTÁ PREVISTO PARA COMEÇAR ÀS 14H, EM CURITIBA
Preso na 28ª fase da Operação Lava Jato - Vitória de Pirro, o ex-senador Gim Argello (PTB) vai prestar depoimento nesta segunda-feira (25), na Superintendência Regional da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, onde se concentram as investigações. O depoimento está previsto para começar às 14h.
Argello foi preso preventivamente no dia 12 de abril, em sua casa, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Segundo a Polícia Federal, ele cobrou propina para que empreiteiros não fossem convocados para a CPI da Petrobras, em que ele era vice-presidente e apurava corrupção na Petrobras.
Também foram presos o assessor Paulo Cesar Roxo Ramos e o então secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal Valério Neves Campos. Neves foi exonerado no dia da prisão.
O nome de Gim Argello apareceu nas delações do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e do dono da UTC, Ricardo Pessoa. O Ministério Público Federal (MPF) diz que há evidências de que o ex-senador pediu R$ 5 milhões em propina para a empreiteira UTC Engenharia e R$ 350 mil para a OAS. As duas empresas são investigadas na Lava Jato.Os recursos foram enviados a partidos indicados por Gim – DEM, PR, PMN e PRTB – na forma de doações de campanha. O procurador Carlos Lima afirmou que o esquema de travestir propinas em forma de doações aparentemente legais "já existe e há muito tempo".
25 de abril de 2016
diário do poder
ARGELLO FOI PRESO EM CASA, NO LAGO, SUL, EM 12 DE ABRIL. (FOTO: DIDA SAMPAIO/AE) |
Preso na 28ª fase da Operação Lava Jato - Vitória de Pirro, o ex-senador Gim Argello (PTB) vai prestar depoimento nesta segunda-feira (25), na Superintendência Regional da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, onde se concentram as investigações. O depoimento está previsto para começar às 14h.
Argello foi preso preventivamente no dia 12 de abril, em sua casa, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Segundo a Polícia Federal, ele cobrou propina para que empreiteiros não fossem convocados para a CPI da Petrobras, em que ele era vice-presidente e apurava corrupção na Petrobras.
Também foram presos o assessor Paulo Cesar Roxo Ramos e o então secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal Valério Neves Campos. Neves foi exonerado no dia da prisão.
O nome de Gim Argello apareceu nas delações do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e do dono da UTC, Ricardo Pessoa. O Ministério Público Federal (MPF) diz que há evidências de que o ex-senador pediu R$ 5 milhões em propina para a empreiteira UTC Engenharia e R$ 350 mil para a OAS. As duas empresas são investigadas na Lava Jato.Os recursos foram enviados a partidos indicados por Gim – DEM, PR, PMN e PRTB – na forma de doações de campanha. O procurador Carlos Lima afirmou que o esquema de travestir propinas em forma de doações aparentemente legais "já existe e há muito tempo".
25 de abril de 2016
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