Temer, Eliseu Padilha, Romero Jucá, Geddel Vieira Lima, Moreira Franco, Henrique Meirelles, Nelson Jobim, José Serra, Henrique Eduardo Alves... certamente... Renan, Collor, Eduardo Cunha... e, mais, muito mais, “vestais” e uma seleção de outros nomes que inspiram mais uma depressão – e aqui não me refiro a depressão econômica - do que o regozijo daquela histórica sessão da Câmara que em breve se prestará a consolidar o afastamento da atual presidente.
O Brasil não tem jeito. Não podemos a cada década sucumbir às aventuras de cidadãos irresponsáveis que se creditam ao poder por meio de propagandas enganosas e dilapidem o patrimônio, sobretudo, moral e não paguem por seus erros e crimes.
É certo que o momento exige uma confluência de esforços, independentemente de filiação partidária, com o escopo de livrar o país do buraco que mais se avoluma e aprofunda, mas não é isto que se vê, ao contrário, a romaria cada vez mais constante no Palácio do Jaburu e o jogo de cartas marcadas cada dia se revela com o mesmo fisiologismo do qual o PMDB é mestre, embora mais nos bastidores do que como protagonista.
Na vitrine, Temer sabe trasvestir-se de estadista mas é suficientemente inteligente para perceber que sua vaidade mais o levará aos apelos pessoais do que propriamente a realização de um governo voltado a corrigir uma sucessão de erros e procedimentos pautados pelo desvio e corrupção. Sabe, também, que enfrentará uma oposição raivosa e que já neste momento mostra suas garras orquestrando um movimento desarrazoado, sem fundamento, mais para constranger e anarquizar a combalida sociedade nacional.
Lula e seus sequazes, raivosos, querem ver o circo pegar fogo. Adestrados que são – todos - desde os movimentos intitulados sociais, seja o MST e os demais movimentos, bem como seus correligionários, que enojam por propalarem o que sabem ser inverídico, sujeitam-se a todo o risco material e moral, mas não se inibem, ao contrário, parecem robustecidos à iminência do inferno a que supostamente serão submetidos com a queda iminente.
Buscam a anarquia, quiçá a barbárie, próprias dos que não se comprazem com a realidade fática exposta numa sanha econômica extrema, propiciadora das mais pesarosas condições sociais perpetradas neste cenário nacional. Violência, doenças, drogas, desvios, corrupção, deseducação, desvarios...uma sucessão de malefícios que acresce mais anos aos atrasos já revelados por uma administração galgada na mentira e megalomania de um líder roto, desprovido de moral e com uma verve criminosa.
Muito em breve saberemos a que se presta o PMDB na linha de frente.
O Brasil não tem jeito. Não podemos a cada década sucumbir às aventuras de cidadãos irresponsáveis que se creditam ao poder por meio de propagandas enganosas e dilapidem o patrimônio, sobretudo, moral e não paguem por seus erros e crimes.
É certo que o momento exige uma confluência de esforços, independentemente de filiação partidária, com o escopo de livrar o país do buraco que mais se avoluma e aprofunda, mas não é isto que se vê, ao contrário, a romaria cada vez mais constante no Palácio do Jaburu e o jogo de cartas marcadas cada dia se revela com o mesmo fisiologismo do qual o PMDB é mestre, embora mais nos bastidores do que como protagonista.
Na vitrine, Temer sabe trasvestir-se de estadista mas é suficientemente inteligente para perceber que sua vaidade mais o levará aos apelos pessoais do que propriamente a realização de um governo voltado a corrigir uma sucessão de erros e procedimentos pautados pelo desvio e corrupção. Sabe, também, que enfrentará uma oposição raivosa e que já neste momento mostra suas garras orquestrando um movimento desarrazoado, sem fundamento, mais para constranger e anarquizar a combalida sociedade nacional.
Lula e seus sequazes, raivosos, querem ver o circo pegar fogo. Adestrados que são – todos - desde os movimentos intitulados sociais, seja o MST e os demais movimentos, bem como seus correligionários, que enojam por propalarem o que sabem ser inverídico, sujeitam-se a todo o risco material e moral, mas não se inibem, ao contrário, parecem robustecidos à iminência do inferno a que supostamente serão submetidos com a queda iminente.
Buscam a anarquia, quiçá a barbárie, próprias dos que não se comprazem com a realidade fática exposta numa sanha econômica extrema, propiciadora das mais pesarosas condições sociais perpetradas neste cenário nacional. Violência, doenças, drogas, desvios, corrupção, deseducação, desvarios...uma sucessão de malefícios que acresce mais anos aos atrasos já revelados por uma administração galgada na mentira e megalomania de um líder roto, desprovido de moral e com uma verve criminosa.
Muito em breve saberemos a que se presta o PMDB na linha de frente.
Michel Temer, o eterno mordomo, como o intitulou ACM, que bem o conhecia, é o que se espera dele, ou seja, salvo para envaidecer-se cada vez mais, nada a declarar, muito menos esperar que se cogite uns melhores tempos, ainda que seja neste segundo tempo, mas com a seleção que se anuncia, melhor ficar com a declaração de Eduardo Cunha em raro momento de lucidez: Deus tenha misericórdia desta nação.
28 de abril de 2016
André Braga é advogado.
28 de abril de 2016
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