ELE DIZ QUE PROBLEMA DE DILMA É O AMBIENTE EM QUE SE METEU
Ao chegar à Câmara para a votação do impeachment, o deputado Paulo Maluf (PP-SP) comparou a presidente Dilma Rousseff à Virgem Maria e disse que não existe motivo jurídico para o afastamento da petista. Segundo Maluf, no entanto, o Brasil precisa de uma mudança.
"Dilma é uma mulher honesta, correta, uma Virgem Maria que foi contratada para ser cozinheira em um ambiente menos honesto", disse o deputado. "Para a presidente não tem nenhuma questão jurídica, mas acho que o Brasil precisa de mudança", completou.
Maluf tem declarado que vai votar a favor do impeachment mas hoje evitou verbalizar sua posição. "Você lê os jornais?", perguntou ele a um repórter que indagou qual seria seu voto. Ao Placar do Impeachment do grupo Estado, Maluf se declarou favorável ao afastamento da presidente.
O deputado também rasgou elogios ao ex-presidente Lula, a quem chamou de "grande estadista" e o colocou, ao lado do Juscelino Kubitschek, entre os maiores presidentes da história do País.
17 de abril de 2016
diário do poder
DEPUTADO DISSE NÃO VER MOTIVO JURÍDICO, MAS BRASIL PRECISA DE MUDANÇA. FOTO: LEONARDO PRADO/CÂMARA |
Ao chegar à Câmara para a votação do impeachment, o deputado Paulo Maluf (PP-SP) comparou a presidente Dilma Rousseff à Virgem Maria e disse que não existe motivo jurídico para o afastamento da petista. Segundo Maluf, no entanto, o Brasil precisa de uma mudança.
"Dilma é uma mulher honesta, correta, uma Virgem Maria que foi contratada para ser cozinheira em um ambiente menos honesto", disse o deputado. "Para a presidente não tem nenhuma questão jurídica, mas acho que o Brasil precisa de mudança", completou.
Maluf tem declarado que vai votar a favor do impeachment mas hoje evitou verbalizar sua posição. "Você lê os jornais?", perguntou ele a um repórter que indagou qual seria seu voto. Ao Placar do Impeachment do grupo Estado, Maluf se declarou favorável ao afastamento da presidente.
O deputado também rasgou elogios ao ex-presidente Lula, a quem chamou de "grande estadista" e o colocou, ao lado do Juscelino Kubitschek, entre os maiores presidentes da história do País.
17 de abril de 2016
diário do poder
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