"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

SÍTIO EM ATIBAIA

REFORMA NO SÍTIO PODE TER SIDO PAGAMENTO DE PROPINA PARA LULA
MPF ACHA QUE REFORMA DO SÍTIO PODE SER PAGAMENTO DE SUBORNO


A REFORMA DO SÍTIO EM ATIBAIA (SP) FOI REALIZADA PELA ODEBRECHT. FOTOS: AE

O procurador da Lava Jato Carlos Fernando dos Santos Lima afirmou que as obras que a Odebrecht fez no sítio de Atibaia, visitado frequentemente pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família, podem ter sido pagamento de propina.

Também ressalta que a mudança de postura da empreiteira, que agora admite ter feito as obras, é uma tentativa de minimizar os fatos, “é uma tentativa de defesa. Dizer que foi favor, presente, é uma forma de minimizar o que realmente pode ter acontecido. As obras aconteceram. A Odebrecht pagou por elas. Eu desconfio de cavalo de Troia”.

Em relação ao depoimento, à Lava Jato, do engenheiro Frederico Barbosa, que confirmou ter trabalhado na reforma do sítio, o procurador acredita que é necessário desconfiar do reposicionamento da empresa, “nós já temos certeza que a Odebrecht está diretamente ligada ao sítio. Acho muito estranho, quando a própria empresa traz um funcionário seu para falar uma coisa que m em tese, configura aquilo que já estava sendo investigado e havia sido negado pela empresa anterior”.



26 de fevereiro de 2016
diário do poder

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