Dilma e seus marqueteiros buscam desesperadamente um discurso para tentar, novamente, enganar o povo brasileiro. O tsunami pelo qual estamos começando a passar, é chamado poeticamente de "travessia", uma palavra que tenta transformar uma tempestade em algo suave, firme, tranquilo, quando na verdade teremos barcos virados, crianças afogadas e pessoas em filas para migrar para São Paulo, Rio e outros centros em busca de uma vida melhor, da mesma forma que a Europa enfrenta a atual migração interna. Inflação, desemprego, juros altos, fome, sede, tudo isso dominará o país.
A tirada de hoje é que "se" cometemos erros, vamos corrigí-los. Dilma não tem a humildade de reconhecer que errou e muito. Isso nas pequenas coisas. Nas grandes coisas, Dilma não cometeu erros: cometeu crimes. Crimes eleitorais, ao usar dinheiro da corrupção para pagar a sua campanha. Crimes fiscais, ao usar dinheiro do Tesouro para cobrir buracos financeiros que permitiram que ela fizesse mais casas ilegais e oferecesse mais cursos fora da lei, nas tais pedaladas fiscais. Crimes morais, ao mentir e mentir e mentir durante a campanha eleitoral, colocando a máquina pública inteira a produzir provas falsas de que falava a verdade, fora o uso dos Correios e da Petrobras, por exemplo.
Dilma deveria, ao menos, chamar os seus "erros" de "malfeitos", como fazia até tempos atrás. Na verdade, a definição correta para o que ela e sua equipe cometeram é "crime".
8 de setembro de 2015
in coroneLeaks
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