"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

BRASIL DAS MENTIRAS DA DILMA: O QUE NÃO TEM GOVERNO NEM NUNCA TERÁ.

PT não perde a arrogância e destrói qualquer chance de acordo com a Oposição.

O programa do PT foi uma réplica do nós contra eles, das vitrinas fakes que afundaram o Brasil nas pedaladas fiscais, além  de ataques diretos aos maiores nomes da Oposição. Para completar, zombaram do panelaço que ocorreu em todo o país, que tiveram seu ápice nas falas de Dilma Lula. 

(Folha) Instados pela presidente Dilma Rousseff a encontrar alternativas para conter a crise política até o dia 16, quando protestos contra o governo estão convocados em todo o país, três ministros ouvidos pela Folha defenderam que a petista faça uma declaração pública reconhecendo erros cometidos durante sua gestão. 

O pedido da presidente foi feito durante reunião de emergência convocada por ela com ministros do PT. O diagnóstico é que, se nada for feito antes dos protestos, há risco de a situação tornar-se irreversível. Não há, no entanto, consenso sobre o que fazer. As soluções debatidas no governo implicam custos. Uma das alternativas citadas foi a de diminuir o tamanho da Esplanada. Mas reduzir cargos também significa diminuir o poder de barganha que o governo tem para negociar com os partidos políticos apoio no Congresso. 

Segundo relatos de quem participou do encontro, ministros não falaram abertamente sobre o risco de um pedido de impeachment, mas, nos bastidores, nenhum deles descarta o cenário.Nesta quinta, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), limpou a área regimentalmente para a apreciação das contas de 2014 de Dilma, que deverão ser rejeitadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União). Diante desse cenário, considerado "sombrio" por vários integrantes do governo, Dilma convocou uma nova reunião, provavelmente no domingo (9). 

A reunião de Dilma com os ministros ocorreu um dia depois de o vice-presidente Michel Temer (PMDB) admitir a gravidade da crise publicamente e dizer que poderia "reunificar o país". Além disso, pesquisa Datafolha publicada nesta quinta (6) mostra que Dilma é a presidente mais impopular desde o início da avaliação, em 1990: apenas 8% dos ouvidos aprovam o seu governo. 

Na madrugada desta quinta (6), para completar, o governo sofreu derrota acachapante na Câmara. Até o PT votou em favor de uma "pauta bomba" que prevê aumento de gastos com servidores. Antes do encontro com os ministros, a presidente recebeu Temer, que na quarta (5) telefonara a ela antes de dar a declaração pública dizendo que poderia reunificar o país. No telefonema, ele disse que iria pedir "união de todos". Dilma assentiu. Para ministros, a fala acabou "passando do ponto". 

Na reunião desta quinta, Temer reiterou a Dilma que seu objetivo era o de transferir responsabilidade da crise para o Congresso. O comando do PMDB e os demais líderes aliados já avisaram o governo que as bancadas estão incontroláveis na Câmara. 

A aposta, por isso, deverá se concentrar na tentativa de aproximação com o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL), que se encontrou com Dilma nesta quinta. Ele e Cunha culpam o governo pelo que chamam de influência sobre o Ministério Público, que os investiga na Lava Jato.

07 de agosto de 2015
in coroneLeaks

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