"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 31 de maio de 2015

MENTIRAS SOBRE O PORTO DE MARIEL

Entenda por que o veto de Dilma à transparência nos empréstimos do BNDES foi providencial

Dilma


Dilma vetou proposta aprovada no Congresso. Ao vetar o projeto que abriria o sigilo dos contratos do BNDES, Dilma livrou-se de se expor.

Na campanha, num debate na TV, respondeu assim a uma provocação de Aécio Neves sobre o financiamento de 682 milhões de dólares que o BNDES deu para a construção do Porto de Mariel, em Cuba: 


 Mentiras sobre o Porto de Mariel:  entenda o veto de Dilma sobre a transparência no BNDES


“As garantias quem dá, não é Cuba. Quem dá a garantia é a empresa brasileira para o BNDES."

Não é verdade. Em caso de inadimplência do governo de Cuba, o risco é 100% do governo brasileiro e não da Odebrecht, empreiteira que ergue o porto.

Com o veto de Dilma, no entanto, tal fato só virá a público daqui a duas décadas.



31 de maio de 2015
Por Lauro Jardim

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