"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

O EFEITO ORLOFF É UMA CARTILHA


A cartilha é a mesma; vem de um instituto privado com sede em Londres.

Coincidências não existem. Ler um jornal argentino é igual ler um dos nossos.
Escândalos, corrupção, invasões, pichações, piora na limpeza urbana, futebol à náusea, etc.

Lá a coisa está pior. “Pátria ou abutres”, inflação galopante e uma paridade um peso= um dólar, por mais de uma década, que destruiu a indústria. Em 2001 tudo era importado e naquele tempo, no país, só eram feitos os bebês.
Perderam a guerra das Malvinas. Um exército pode tudo, menos perder guerra.
Sofrem até hoje o governo de um fantasma, mas a cartilha é a mesma:
- Relativizar tudo, destruir a “burguesia”, imbecilizar a juventude.

Por aqui estamos menos mal. Ainda há quem defenda a memória do pai morto; o exército é invicto e não pede desculpas; a indústria tem um tal vigor que ainda resiste e o celeiro do mundo garante as divisas necessárias.

O pior dos três poderes é o judiciário. Se tivesse funcionado não teríamos chegado ao deboche atual. Há que recomeçar do zero.

O país está farto de semideuses, intocáveis, vaidosos e prepotentes.
 
Mandar prender os humildes é fácil. Quero vê-los enfrentar os que não se importam mais com a própria morte.
15 de dezembro de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

Nenhum comentário:

Postar um comentário