A Elite Moral tem de se mexer na rede
O Brasil precisa urgente de reforma política, segurança jurídica e desenvolvimento econômico consistente.
Se não houver um combate efetivo à corrupção sistêmica, com punições de verdade em multas e prisões aos condenados culpados, o País fica inviável na competição com o resto do mundo.
Os EUA e a Europa precisam de um Brasil que funcione direito, para o equilíbrio geopolítico global.
Se não houver um combate efetivo à corrupção sistêmica, com punições de verdade em multas e prisões aos condenados culpados, o País fica inviável na competição com o resto do mundo.
Os EUA e a Europa precisam de um Brasil que funcione direito, para o equilíbrio geopolítico global.
Eis consenso neste final ano que mal termina, enquanto o outro começa política e economicamente muito estranho, principalmente aqui, mas também em outras partes do planeta, especialmente as que se condenam ao subdesenvolvimento. O perigo de nada dar certo, e das mudanças urgentes não acontecerem, é a inércia do brasileiro. Se continuar esperando a coisa cair do céu, vai tomar chuva ou raio na cabeça. O momento é de atitude individual focada na melhoria de um País que tem todas as condições para dar certo, se tiver vontade política.
O PTitanic já bateu no iceberg. O problema é quem afunda: o Brasil e os brasileiros. A nazicomunopetralhada tem o poder da merda. Flutua na água podre, até a hora de entrar em efetiva decomposição.
O desgaste deles nunca foi tão enorme e nunca antes visto na história. O detergente, no entanto, ainda não opera na velocidade necessária para a limpeza. Vide os ilustres mensaleiros - soltinhos da silva em suas cínicas prisões domiciliares, tirando onda com a cara dos otários honestos.
Será que o Petrolão, quando chegar aos mafiosos políticos, repetirá a impunidade mensaleira?
O desgaste deles nunca foi tão enorme e nunca antes visto na história. O detergente, no entanto, ainda não opera na velocidade necessária para a limpeza. Vide os ilustres mensaleiros - soltinhos da silva em suas cínicas prisões domiciliares, tirando onda com a cara dos otários honestos.
Será que o Petrolão, quando chegar aos mafiosos políticos, repetirá a impunidade mensaleira?
Esse, com certeza, não é o desejo da maioria esmagadora dos brasileiros e brasileiras. Nem aqueles que reelegeram a Dilma (no voto comprado com as bolsas governamentais ou pela fraude eleitoral possível em um sistema de votação inauditável publicamente) desejam que o Brasil continue o País da roubalheira e da impunidade.
O que todos querem é um País que funcione. Até os sem noção querem ganhar dinheiro, consumir e viver bem, se possível, honestamente. A roubalheira sistêmica e a violência por ela financiada são oriundas da ganância dos políticos desqualificados que formam as organizações criminosas - que misturam maus servidores públicos, empresários pragmáticos e bandidos de toda espécie. A maioria não aguenta mais tanta safadeza.
O que todos querem é um País que funcione. Até os sem noção querem ganhar dinheiro, consumir e viver bem, se possível, honestamente. A roubalheira sistêmica e a violência por ela financiada são oriundas da ganância dos políticos desqualificados que formam as organizações criminosas - que misturam maus servidores públicos, empresários pragmáticos e bandidos de toda espécie. A maioria não aguenta mais tanta safadeza.
No combate à corrupção sistêmica, quem precisa levar a primeira chamada é uma instituição chamada Ministério Público. Os promotores e procuradores têm a função de zelar pelos interesses da sociedade. Não podem se omitir em questões fundamentais. Não podem errar na elaboração dos inquéritos que fundamentam denúncias a serem julgadas pelos magistrados.
Não têm o direito de agir com rigor seletivo, alvejando alguns "inimigos" ocasionais e poupando quem convém ao jogo dos podres poderes. Esta mesma chamada de atenção vale para as autoridades policiais - tanto as que fazem a polícia judiciária quanto as que atuam na ação militar ostensiva de enxugar o gelo da criminalidade mais visível e sentida, na violência do cotidiano.
Não têm o direito de agir com rigor seletivo, alvejando alguns "inimigos" ocasionais e poupando quem convém ao jogo dos podres poderes. Esta mesma chamada de atenção vale para as autoridades policiais - tanto as que fazem a polícia judiciária quanto as que atuam na ação militar ostensiva de enxugar o gelo da criminalidade mais visível e sentida, na violência do cotidiano.
A chamada seguinte vai para o Judiciário. O modelo brasileiro tem de ser reformulado urgentemente. Justiça se faz na primeira instância, com o rigor legal e na velocidade correta. A quantidade absurda de leis (muitas que conflitam entre si e não são cumpridas) junto com a libertinagem processual (que permite recursos infindáveis) inviabilizam a Justiça. Judiciário que não funciona Direito é igual a relógio que atrasa. Ambos não adiantam.
Por isso, é bem vinda a criação da Associação dos Juízes Anticorrupção. A entidade se compromete estudar mecanismos e trabalhar para aperfeiçoar a prática do judiciário, tornando-o mais eficiente, efetivo e eficaz.
Por isso, é bem vinda a criação da Associação dos Juízes Anticorrupção. A entidade se compromete estudar mecanismos e trabalhar para aperfeiçoar a prática do judiciário, tornando-o mais eficiente, efetivo e eficaz.
O Brasil precisa urgente de um aprimoramento institucional. As instituições hoje estão claramente falidas. Não funcionam corretamente. Por ineficiência gerencial, por falha estrutural ou porque foram corrompidas. Sem segurança do Direito e instituições que funcionem de verdade, com base no interesse público, continuaremos no subdesenvolvimento social, educacional, cultural, político e econômico. Uma intervenção constitucional é um tema que merece ser levado a sério como nunca antes na história deste País. O modelo de governo "participativo" faliu. Já era! Os desgovernos nazicomunopetralhas, com a colaboração ou omissão dos primos tucanos sociais democratas, inviabilizaram a Nação.
O Brasil precisa avançar para a Era do Governo Interativo. Ainda não há clareza sobre o que seja tal conceito. A única coisa concreta como a verdade é que a nova realidade humana exige que funcionemos em rede - que pode ser definida como o fluxo interativo de convivência social. a Marina Silva foi muito esperta.
Percebeu o fenômeno e já chamou o partido que deseja fundar de "Rede". A rede real pode não ser o esquema proposto por ela. A verdadeira rede depende da capacidade de interação das pessoas. Esta é a Política que interessa...
Percebeu o fenômeno e já chamou o partido que deseja fundar de "Rede". A rede real pode não ser o esquema proposto por ela. A verdadeira rede depende da capacidade de interação das pessoas. Esta é a Política que interessa...
A centralização excessiva ou a descentralização desleixada, sem controle, esculhambaram o País. Somos uma Nação partida ao meio. Nossa federação é de mentira. Tudo parece cartelizado, em um regime Capimunista envergonhado. Não quer ser Capitalista e nem consegue ser Comunista/Socialista, apesar da abundante demagogia política. Não há mais espaço para falsos líderes, como Lula da Silva ou congêneres. Salvadores da Pátria não existem. A interação das pessoas, formando uma rede pelo bem comum, é que pode salvar o País. O resto é demagogia.
A salvação urgente depende de um sistema político de gestão distribuído entre pessoas responsáveis, interativo, transparente nas informações públicas, claro nas regras e leis a serem obedecidas, com Ética. Os brasileiros são criativos. Mas a criatividade precisa ser colocada a favor do interesse público, e não dos espertalhões corruptos. Isto não é uma utopia. É uma necessidade urgente. Ou agimos assim, ou o barco vai afundar vergonhosamente.
É hora de aprimorar as instituições, investir na interação da convivência social e promover uma intervenção constitucional verdadeiramente democrática. A Elite Moral do Brasil tem de se mexer depressa. Do contrário, vai parar na Zelite (o vaso sanitário). Se não agirmos democraticamente, a tradicional obscuridade política produzirá, em breve, mais um daqueles golpes que só mergulham o País nas trevas do atraso civilizatório.
Dá ou desce de novo?
Sem defesa
Do historiador Carlos I. S. Azambuja, em cartinha a O Globo, lembrando o passado recente do futuro ministro da Defesa - um dos nomes indefensáveis do ministério perdido de Dilma Rousseff:
"No Globo de hoje, 27/12/2014, o jornalista Jorge Bastos Moreno, em sua coluna, nos contou uma piada: que o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, nomeado para o cargo de Ministro da Defesa, "está mais do que apto para a função, pois estudou 7 anos no Colégio Militar, do Rio". Não sei se quando disse isso estava sóbrio... Quero recordar ao jornalista que Jaques Wagner, quando governador, inaugurou uma escola, na Bahia, com o nome do terrorista Carlos Marighela, a quem chamou de "grande patriota que lutou pela liberdade". Essa foi outra piada! Quero recordar também ao jornalista que Luiz Carlos Prestes também cursou - e completou o curso - o Colégio Militar, em Porto Alegre. Um pouco de História não faz mal a ninguém".
Sexualidade do deputado
Do supercriativo Enio Mainardi em seu facebook, um recadinho pesado para um dos mais radicalóides parlamentares brasileiros:
" Jean Wyllys, fazemos um acordo: você dá a bunda em paz. E em troca (troca?!!...) você nos deixa em paz".
Rumo à praia do paulistano...
Eis o desespero em sair correndo, a 10 por hora (?), da cidade grande rumo ao mar...
Baixaria da Lava Jato
Racismo Político?
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
28 de dezembro de 2014
28 de dezembro de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
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