Após perder no STJ, aliados começam a pressionar Arruda para que renuncie
Os aliados de José Roberto Arruda correm contra o tempo para decidir se escolhem outro candidato ou se aguardam uma decisão do Supremo Tribunal Federal. Seus advogados acreditam que os julgamentos nos Tribunais Superiores poderão ser favoráveis à candidatura.
O candidato e seus correligionários têm cinco dias para decidir se ele continua na campanha ou se vai ser escolhido outro nome para disputar o governo. Ontem, Arruda teve negado um recurso contra sua candidatura. Por três votos a um, o Superior Tribunal de Justiça negou recurso de seus advogados para suspender uma condenação por improbidade administrativa.
A defesa entendia que o juiz Álvaro Ciarlini, responsável pela condenação de Arruda em primeira instância, seria suspeito para julgar processos da chamada “Operação Caixa de Pandora”. Havia o risco de empate no STJ, já que só quatro magistrados estavam presentes para decidir caso, mas o placar foi 3 x 1 contra Arruda.
Ontem, também após pedido de vista pelo ministro Gilmar Mendes, o Tribunal Superior Eleitoral adiou a análise de recurso contra a impugnação do candidato do PR, aumentando o clima de incerteza de seus aliados.
Eles não acreditam que Arruda possa sair vitorioso em todos os processos até o próximo dia 15, prazo final para substituição do candidato. Ele diz que “vai até o fim”garantindo que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal para continuar na disputa. Mas seus aliados temem um desgaste para a coligação que o apoia.
Entre os possíveis substitutos de Arruda estão seu candidato a vice, Jofran Frejat, também do PR, o candidato à reeleição, senador Gim Argello do PTB, o ex-deputado federal Alberto Fraga, do DEM, e até mesmo a mulher de Arruda, Flávia Peres. E no último fim de semana, o ex-governador Joaquim Roriz do PRTB colaborou com a polêmica afirmando, em seu primeiro pronunciamento público desde 2010, que sua filha Liliane Roriz, filiada ao PRTB, está “pronta para ser governadora”.
Os aliados de José Roberto Arruda correm contra o tempo para decidir se escolhem outro candidato ou se aguardam uma decisão do Supremo Tribunal Federal. Seus advogados acreditam que os julgamentos nos Tribunais Superiores poderão ser favoráveis à candidatura.
O candidato e seus correligionários têm cinco dias para decidir se ele continua na campanha ou se vai ser escolhido outro nome para disputar o governo. Ontem, Arruda teve negado um recurso contra sua candidatura. Por três votos a um, o Superior Tribunal de Justiça negou recurso de seus advogados para suspender uma condenação por improbidade administrativa.
A defesa entendia que o juiz Álvaro Ciarlini, responsável pela condenação de Arruda em primeira instância, seria suspeito para julgar processos da chamada “Operação Caixa de Pandora”. Havia o risco de empate no STJ, já que só quatro magistrados estavam presentes para decidir caso, mas o placar foi 3 x 1 contra Arruda.
Ontem, também após pedido de vista pelo ministro Gilmar Mendes, o Tribunal Superior Eleitoral adiou a análise de recurso contra a impugnação do candidato do PR, aumentando o clima de incerteza de seus aliados.
Eles não acreditam que Arruda possa sair vitorioso em todos os processos até o próximo dia 15, prazo final para substituição do candidato. Ele diz que “vai até o fim”garantindo que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal para continuar na disputa. Mas seus aliados temem um desgaste para a coligação que o apoia.
Entre os possíveis substitutos de Arruda estão seu candidato a vice, Jofran Frejat, também do PR, o candidato à reeleição, senador Gim Argello do PTB, o ex-deputado federal Alberto Fraga, do DEM, e até mesmo a mulher de Arruda, Flávia Peres. E no último fim de semana, o ex-governador Joaquim Roriz do PRTB colaborou com a polêmica afirmando, em seu primeiro pronunciamento público desde 2010, que sua filha Liliane Roriz, filiada ao PRTB, está “pronta para ser governadora”.
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