"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

AINDA BEM QUE A COPA TERMINOU...


 


O comentarista e ex-jogador Tostão, que é respeitado na imprensa, se concordar, poderá nos fazer uma gentileza: listar e explicar aos narradores, comentaristas e a um grande número de jornalistas, uns 20 ou 30 adjetivos, explicando-lhes o significado de cada um.

Motivo do pedido: o melhor da transmissão de um jogo de futebol com qualidade HD e outras tecnologias é o botão do volume. Basta que se coloque o referido botão no nível ”Zero” e temos uma sessão de futebol agradabilíssima.

De outra forma somos obrigados a escutar preciosidades como ”o time joga de maneira contundente!” ou ”… a exótica equipe de Camarões “. Na Copa, creio que o comentarista do jogo Rússia X Bélgica já tinha usado todos os seus adjetivos e disse: ”Os jogadores da Rússia devem se aproximar mais para poder criar jogadas individuais“. É dose, não?

25 de julho de 2014
Ancelmo Borges de Lima

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