PESQUISA DO IBGE MOSTRA QUE ECONOMIA BRASILEIRA ESTAGNOU.
Os números da pesquisa do IBGE são desoladores. O desgoverno do PT está conseguindo o seu intento, ou seja, destruir a economia brasileira para subjugar o povo, como fez Fidel Castro em Cuba, e como está fazendo a tirania do chavismo, irmão siamês do petismo, na Venezuela.
É uma estratégia tão velha quanto a velhice do comunismo, redivivo na sua versão do "socialismo do século XXI".
E, como na Venezuela, no Brasil já existem os "boliburgueses", os burgueses bolivarianos, ou seja, aqueles empresários que apóiam o gigantismo estatal para se locupletar. Na Venezuela são os chupins do petróleo, aquele grupo empresarial associado aos negócios petrolíferos em torno da PDVSA, que é a Petrobras de lá.
A loucura bolivariana já conseguiu destruir o sistema produtivo venezuelano e os cidadãos daquele país já enfrentam, como os cubanos enfrentam há mais de meio século, a brutal escassez de alimentos.
Esta é a estratégia da insanidade comunista, apesar de todas as lições do passado e do presente, do exemplo concreto esboçado por uma realidade insofismável: quando mais Estado mais desgraça, fome, miséria. Em todos os países onde o receituário econômico capitalístico foi seguido à risca, prosperaram e continuam próspero.
Os que acreditaram na cantilena socialista patinam. Que o digam os países da Europa encalacrados justamente por acreditarem que o Estado é capaz de sustentar uma Nação.
E até mesmo a China é um exemplo, pois resolveu aplicar o receituário capitalista ao nível da economia, embora continue sonegando a liberdade política. Até quando não se sabe e a explosão popular num país com cerca de 1,4 bilhão de habitantes é algo ainda para ser visto.
O que está agora acontecendo no Brasil era previsível. O PT é um partido comunista revolucionário que reúne um bando de psicopatas e planeja transformar o Brasil numa ditadura comunista nos moldes cubanos. O MST não destrói fazendas produtivas a troco de nada.
Isso faz parte da estratégia de implantar um regime de fome como em Cuba. Aliás, como se vê nos dados agora divulgados pelo IBGE, o que ainda está segurando o Brasil e alimentando a população brasileira é o agronegócio.
Não foi por falta de aviso. Todavia, nunca é tarde para recuperar o terreno perdido e salvar o futuro dos brasileiros, sobretudo os mais jovens, que o PT tenta sonegar. Na verdade, o objetivo precípuo do PT é transformar a totalidade da população brasileira em dependentes da "bolsa família".
Restaria, entretanto, uma classe opulenta: a dos altos burocratas estatais e mais uma meia dúzia de empresários e banqueiros e a corrupção seria permanente, pois os corruptos estaríam a salvo já que a liberdade de imprensa seria uma quimera.
Dar mais um mandato para o governo do PT é, portanto, atirar a pá de cal na democracia, na liberdade e fazer uma aposta na miséria.
Transcrevo matéria do site do Estadão que revelam com toda a crueza o descalabro da economia brasileira. Uma vergonha.
Leiam:
A economia do País desacelerou o crescimento no primeiro trimestre de 2014. O Produto Interno Bruto (PIB) subiu 0,2% no primeiro trimestre, impactado sobretudo pela queda da indústria e dos investimentos.
O consumo das famílias ficou praticamente estável. No último trimestre de 2013, o PIB havia avançado 0,4%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A desaceleração da atividade econômica no trimestre passado veio em meio à queda generalizada da confiança dos agentes econômicos no ano em que a presidente Dilma Rousseff tenta sua reeleição.
A economia do Brasil tem crescido de forma errática desde 2011 apesar das inúmeras medidas de estímulo adotadas pelo governo, cenário que pode durar por muito tempo ainda. Dentro da equipe econômica, ha avaliações de que ele persistirá até o início de 2016.
O resultado do PIB veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas de 65 instituições consultados pela Agência Estado (de -0,30% a +0,60%), que resultou numa mediana positiva de 0,20%.
Na comparação com o primeiro trimestre de 2013, o PIB avançou 1,90% no primeiro trimestre deste ano. O resultado ficou dentro das estimavas dos analistas do mercado, que previam alta entre 0,90% e 2,50%, com mediana de 1,98%.
Com o dado divulgado hoje, o PIB acumula alta de 2,5% no acumulado em 12 meses até o primeiro trimestre de 2014. Ainda segundo o instituto, o PIB do primeiro trimestre do ano totalizou R$ 1,2 trilhão.
O IBGE revisou ainda os resultados passados, levando em consideração a nova composição da série da produção industrial. Em 2013, o PIB cresceu 2,5%, um pouco melhor do que a expansão de 2,3% informada antes.
Analistas veem o PIB crescendo 1,63% neste ano, segundo última pesquisa Focus do BC. Já o governo vê em 2,3%, como chegou a afirmar o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
AGRONEGÓCIO CONTINUA SEGURANDO TUDO
O agronegócio, que subiu 3,6%, foi o que puxou o crescimento da economia. A tendência para o PIB do setor no restante do ano é positiva, avaliou Robson Mafioletti, agrônomo e assessor da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Conforme ele, o desempenho dos setores de grãos e carnes deve continuar firme. E mesmo as safras de café e de cana-de-açúcar, que registraram quebras por conta da estiagem no início do ano, serão compensadas pela alta dos preços internacionais dos produtos.
"O trigo vai dar um puxada boa. A produção será maior, em torno de 7 milhões de toneladas, a partir de dados preliminares. No ano passado, foram 5 milhões de toneladas.
A perspectiva para a soja também é positiva, com produção passando de 81 milhões para 87 milhões de toneladas", afirmou. "O PIB não está ruim, se levarmos em conta que o PIB brasileiro não deve chegar nem a 2% (neste ano)", avaliou Mafioletti.
SETOR INDUSTRIAL DESABA
O desempenho fraco da economia sofreu impacto da indústria, que não teve um bom primeiro trimestre. O PIB da indústria caiu 0,8% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao quarto trimestre de 2013, o pior resultado do segmento desde o segundo trimestre de 2012, quando tinha recuado -1,8%. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o PIB da indústria mostrou alta de 0,8%.
Para o setor automotivo, o primeiros meses de 2014 também foram difíceis. A indústria de transformação, que engloba o setor, caiu 0,5%. Montadoras já falaram em dar férias coletivas para ajustar o ritmo de produção ao menor volume de vendas deste ano.
TAXA DE INVESTIMENTO MINÚSCULA
A taxa de investimento, de 17,7% Produto Interno Bruto (PIB) é a pior para primeiros trimestres desde 2009, quando ficou em 17,0%. Já a taxa de poupança (12,7%) é a menor para primeiros trimestres da série histórica (desde 2000) apresentada pelo IBGE.
A queda de 2,1% na formação bruta de capital fixo (FBCF) no primeiro trimestre do ano, ante o quarto trimestre de 2013, é a maior desde os três primeiros meses de 2012, quando o recuo foi de 2,2%. Já na comparação do primeiro trimestre com igual período do ano anterior, o recuo de 2,1% é o maior desde o quarto trimestre de 2012 (-4,2%).
AS FAMÍLIAS MASSACRADAS
Impactado pelo aumento do juro ao longo dos últimos meses, o consumo das famílias caiu 0,1% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao quarto trimestre de 2013, o pior resultado desde o terceiro trimestre de 2011, quando a queda foi de 0,3%.
Nesta semana, o Banco Central interrompeu a escalada dos juros e manteve a Selic em 11% ao ano. Ainda assim, em 12 meses, a alta do juro é de 3 pontos porcentuais, o que acabou impactando no consumo das famílias.
Nesta semana, o Banco Central interrompeu a escalada dos juros e manteve a Selic em 11% ao ano. Ainda assim, em 12 meses, a alta do juro é de 3 pontos porcentuais, o que acabou impactando no consumo das famílias.
02 de junho de 2014
in aluizio amorim
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