"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

FUERA! FUERA MADURO! É O GRITO QUE SE OUVE NA VENEZUELA. MAS BARACK OBAMA E SUA TROUPE NÃO OUVEM...

E NÃO VÊEM E ACREDITAM NA UNASUL, ENTIDADE COMPOSTA PELOS PSICOPATAS DO FORO DE SÃO PAULO.
O texto que segue abaixo, do site de O Globo, reporta a decisão da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, (equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil), de impor sanções contra o governo do tiranete comunista da Venezuela, Nicolás Maduro e seus acólitos.
A lista inclui gente graúda como um ministro de Estado, a Corregedora Geral de Justiça e, de quebra, 10 militares da ativa.
 
A tomada de posição da Câmara de Representantes é totalmente procedente, menos para a subsecretária de Estado para o Hemisfério Ocidental, Roberta Jacobson, que disse ser contraproducente a medida, virando as costas para mais de 40 mortos, centenas de feridos graves e a prisão do líder oposicionista  Leopoldo López, que está preso apenas porque exerce uma forte liderança, é um economista de alto nível, com formação superior e pós-graduado nos Estados Unidos.
 
Ao mesmo tempo, o governo do Senhor Barack Obama leva em consideração essa tal de Unasul, entidade multilateral criada pelos ditos “governos bolivarianos”, eufemismo para “governos comunistas”, e manipulada pela camorra comunista cubana.
 
O grito dos venezuelanos é um só: "Fuera", Fuera Maduro! Só Barack Obama não ouve. (Ilustração enviada por leitor do blog da Venezuela)
Ora, chamar a Unasul para mediar um conflito entre a maioria do povo venezuelano e a ditadura de Nicolás Maduro, títere de Fidel Castro, é no mínimo, pura piada, um deboche, uma sacanagem.
Todos os integrantes da Unasul são paus mandados do Foro de São Paulo, a entidade comunista fundada em 1990 por Lula e Fidel Castro, para cubanizar toda a América Latina.
 
O Barack Obama e sua subsecretária Roberta Jacobson fazem do cinismo política de Estado da maior democracia ocidental. É por estas e outras que a avalanche de direita que já cobre a Europa, em boa hora, diga-se de passagem, não poupará os Estados Unidos.
 
Como já afirmei aqui neste blog, o crescimento da direita (a direita democrática, sim senhores, que joga o jogo de alternância do poder!) se dá pela reação dos cidadãos que não mais suportam o avanço comunista nas barbas do Tio Sam.
A tradição de democracia e liberdade que fez dos Estados Unidos um exemplo de Nação contrasta dramaticamente com a leviandade da ideologia politicamente correta professada por Barack Obama e seus sequazes.

Logo Obama e seu partido dito Democrata, que fecha os olhos para as maiores iniquidades que vêm ocorrendo na Venezuela, na Argentina, no Equador, na Nicarágua, em San Salvador, na Bolívia e, sobretudo no Brasil, onde o governo de Lula e Dilma, transformaram o país num caldeirão de violência inaudita em toda a história brasileira.
Aliás, a violência ocorre em todo continente latino-americano pari passo à violência política comandada pelo bando de psicopatas do Foro de São Paulo, cujo chefão é o Lula, o psicopata-mor, que se esmerou em gravar vídeos de apoio ao tiranete Nicolás Maduro.
 
Jamais imaginaria que os Democratas que apóiam o senhor Barack Obama, iriam dar as costas para os infelizes que foram mortos com tiros na cabeça nas ruas das cidades venezuelanas nos últimos meses ou aqueles que sofrem torturas aplicadas pelos bate-paus da ditadura de Nicolás Maduro com a assessoria dos experts em tortura enviados por Fidel Castro.
E, pasmem, tudo isso com o apoio da Unasul, entidade que Obama acredita estar credenciada a mediar o conflito na Venezuela. É o fim da picada!
 
É de se indagar: por que não se vê um texto como este da lavra de algumas das estrelas do jornalismo da grande imprensa brasileira que curtem a vida em Washington ou New York como correspondentes?
Dessa gente nem um pio denunciando essa podridão, essa nojeira, esse cinismo absurdo. Falam da Unasul como se fosse realmente uma coisa séria, quando se sabe que é um dos principais instrumentos do Foro de São Paulo.

Esta é que é a verdade que tem de ser dita. Me recuso e me recusarei até morrer a mentir!
Fora dos fatos não há jornalismo, como não há jornalismo condescendente com aqueles que desejam calar a voz da verdade! Sem a verdade não existe jornalismo, mas apenas o exercício puro e simples da picaretagem criminosa! 
Transcrevo a matéria do site de O Globo:
 
O Senador Republicano Marco Rubio: a ele se deve grande parte da batalha em favor da punição à crueldade da ditadura comunista de Nicolás Maduro contra o povo venezuelano (foto de O Globo)
A subscretária de Estado dos EUA para o Hemisfério Ocidental, Roberta Jacobson, afirmou ontem que a imposição de sanções à Venezuela, aprovada na noite de quarta-feira pela Câmara dos Representantes, pode ser contraproducente.

A Casa Branca e a diplomacia americana não acreditam que este é o melhor momento para punição. O temor é o de que o presidente Nicolás Maduro se retire das já lentas negociações com a oposição, conduzidas pela União das Nações Sul-americanas (Unasul), apelando à retórica de que os EUA articulam um golpe de Estado na Venezuela.
 
O texto que saiu da Câmara, que tem validade de dois anos e foi patrocinado por 23 deputados, ao menos tem um dispositivo que permite a suspensão das sanções, se o presidente Barack Obama julgar que há evolução positiva do quadro venezuelano ou risco à segurança nacional.
 
— Sanções, contra a Venezuela, a Ucrânia, Burma, são ferramentas para forçar movimento em direção a uma solução. Não achamos que este é o caso agora — afirmou a subsecretária. — Já vimos como sanções podem ser contraprodutivas, a simples aprovação num comitê do Senado levou a Unasul a condenar (o passo), no fim de semana passado, e estimulou Maduro a novamente acusar os EUA de tentarem derrubá-lo, o que é completamente nonsense.
 
A diplomata, porém, sugeriu que a janela de paciência dos Estados Unidos não ficará aberta indefinidamente. Embora apoie a iniciativa da Unasul, uma vez que fracassou a tentativa de coordenar o assunto na Organização dos Estados Americanos (OEA), os EUA querem resultado concreto das conversas intermediadas entre Maduro e oposição.
 
— (A Venezuela) é uma preocupação de todos os países da região, e estamos vendo os países da Unasul buscando reabrir o diálogo entre governo e oposição. E todos esperamos que este diálogo produza resultados. Porque diálogo é uma boa coisa, desde que leve a um resultado. Até agora, este não é o caso — enfatizou a subscretária.
Nos bastidores, a administração vem ganhando tempo nos trâmites do Senado, onde a maioria é democrata. Mas a sobrevivência da estratégia está cada vez mais difícil.
Na avaliação de observadores, ainda que o tema não concentre as atenções da maioria absoluta dos parlamentares, os poucos senadores que defendem as sanções, muito insatisfeitos com a cautela da diplomacia, têm capacidade de mobilizar os demais colegas para aprovar a medida.
 
Não só os senadores republicanos, especialmente dos estados de forte tradição de imigração hispânica, como Marco Rubio (Flórida) e John McCain (Arizona), estão engajados. O democrata que preside a Comissão de Relações Exteriores, Bob Menendez, é um dos maiores entusiastas da punição à Venezuela.
 
O projeto de lei impede a concessão de vistos, determina o congelamento de eventuais bens e impede transações financeiras das autoridades que cometam violações de direitos humanos e abusos na repressão à oposição e aos manifestantes. E requisita do Executivo o mapeamento dos infratores.
 
No fim de abril, em audiência na Comissão de Relações Exteriores, Marco Rubio apresentou uma lista de 23 nomes do governo Maduro sujeitos às sanções. Entre eles estão o ministro do Interior, Miguel Rodriguez Torres, a corregedora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, e dez militares da ativa.

Do site do jornal O Globo
 
02 de junho de 2014
in aluizio amorim

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