"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014


TERMINAL ABANDONADO NO PORTO DE SANTOS, O MAIS IMPORTANTE DO BRASIL: RETRATO DA ESCANDALOSA INCÚRIA DO GOVERNO DO PT.

Porto de Santos: ferrugem corrói granéis em terminal abandonado da Vopak (Foto do site da revista Veja)
O pacote de privatização dos portos brasileiros ainda não saiu do papel. O primeiro edital deveria ter sido publicado em 2013, mas foi adiado devido a falhas apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Ele foi formulado com base na nova Lei dos Portos, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em junho do ano passado.
Ainda que o pacote portuário seja considerado uma bagunça completa por grande parte dos especialistas do setor de infraestrutura, a presidente acertou ao sancionar a nova lei, que traz mais eficiência e dinamismo a esse ator vital do crescimento do país.
Contudo, um terminal abandonado há um ano e meio e escondido na ilha de Barnabé, em Santos, é exemplo de como a burocracia e a incompetência que imperam no setor podem contaminar as novas privatizações. 
 
Trata-se do antigo terminal da Vopak, uma multinacional holandesa de transporte de cargas químicas e petróleo. A empresa construiu o terminal em 1986 após vencer uma licitação cujo contrato previa a operação do terminal por uma década. Hoje, o local está às moscas. Mato cresce em todo o entorno e a ferrugem corrói os tanques onde cargas outrora eram armazenadas.
 
O site de VEJA esteve no local para entender por que, num país onde filas quilométricas de caminhões se formam nos arredores do porto esperando pelo embarque, um terminal com infraestrutura, acessos rodoviários e ferroviários, manutenção e dragagem periódicas está ocioso e abandonado.
 
 
20 de janeiro de 2014
in aluizio amorim

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