“Por não vislumbrar a mínima chance de ter julgamento afastado de motivações político-eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um tribunal que não se submete às imposições da mídia empresarial, como está consagrado no tratado de extradição Brasil e Itália”.
Trecho de carta assinada por Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, explicando que fugiu para a Itália porque, ao contrário do que vivia jurando o ministro da Justiça Tarso Genro nos tempos de advogado de defesa do assassino Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua por um tribunal italiano, a Justiça daquele país dispensa à bandidagem cuidados de mãe.
19 de novembro de 2013
19 de novembro de 2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário