Publicado no Estadão desta quinta-feira
Perdoe o leitor a obviedade, mas os políticos não tomam jeito mesmo.
Seguros de que o grande público está olhando para o outro lado – o lado da vida real com que tem de se haver a cada dia –, as excelências que nos representam fazem do Congresso uma festa sem hora para acabar.
E, se a minoria que ainda presta atenção nas suas lambanças não apreciar o espetáculo, pouco se lhes dá. Afinal, já houve deputado que – decerto externando o que vai pela alma de não raros de seus pares – disse estar se “lixando” para a opinião pública.
O assomo de sinceridade ocorreu na sessão de 9 de maio de 2009.
Nas urnas de 3 de outubro do ano seguinte, ele se reelegeu com quase 100 mil votos.
19 de setembro de 2013
Editorial do Estadão
Perdoe o leitor a obviedade, mas os políticos não tomam jeito mesmo.
Seguros de que o grande público está olhando para o outro lado – o lado da vida real com que tem de se haver a cada dia –, as excelências que nos representam fazem do Congresso uma festa sem hora para acabar.
E, se a minoria que ainda presta atenção nas suas lambanças não apreciar o espetáculo, pouco se lhes dá. Afinal, já houve deputado que – decerto externando o que vai pela alma de não raros de seus pares – disse estar se “lixando” para a opinião pública.
O assomo de sinceridade ocorreu na sessão de 9 de maio de 2009.
Nas urnas de 3 de outubro do ano seguinte, ele se reelegeu com quase 100 mil votos.
19 de setembro de 2013
Editorial do Estadão
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