A decisão do Supremo Tribunal Federal - STF - determinando vacinação compulsória do povo brasileiro destinada a imunizá-lo face ao comunavírus chinês, foi no mínimo uma decisão açodada. Haja vista casos sérios de manifestações alérgicas constatados nos Estados Unidos e no Reino Unido, segundo o noticiário internacional nos veículos da grande mídia.
Como é tão claro como água o fato de que a dita mainstream media e seus jornalistas inclinam-se desde o início da pandemia lançada ao mundo pelo Partido Comunista Chinês, a dar destaque diário noticiando sem parar, que o contágio virótico é implacável, agora há pouco começaram a noticiar casos de reações alérgicas graves sofridas por pessoas que foram vacinadas. Neste caso, face à "simpatia" da grande mídia à peste chinesa bem como o seu antídoto a vacina, a notícia é quente, como se diz na gíria das redações.
É o caso do site G1 da Rede Globo que noticiou em seu site o registro de casos graves de alergia que acometeram pessoas que receberam vacina destinada à imunizá-las contra a praga que surgiu misteriosamente na China e num piscar de olhos atingiu o mundo inteiro!
Transcrevo como segue matéria do site G1 da Rede Globo sobre casos alérgicos que acometeram pessoas que se submeteram à aplicação da vacina. Leiam:
Um profissional de saúde do Alasca, nos Estados Unidos, sofreu uma reação alérgica severa após receber a vacina contra a covid-19 da Pfizer-BioNTech e agora está hospitalizado, mas estável, de acordo com um relatório divulgado nesta quarta-feira (16).
O jornal "The New York Times" informou que o homem recebeu sua dose na terça-feira, enquanto a Pfizer confirmou que estava trabalhando com as autoridades locais para investigar o incidente.
"Ainda não temos todos os detalhes do relatório do Alasca sobre
possíveis reações alérgicas graves, mas estamos trabalhando ativamente com as autoridades de saúde locais para avaliar" o caso, disse um porta-voz da Pfizer.
"Vamos monitorar de perto todos os relatórios que sugerem reações alérgicas graves após a vacinação e atualizaremos o texto do rótulo, se necessário", acrescentou.
Os voluntários que se apresentaram para o estudo clínico da Pfizer, um total de 44 mil pessoas, eram excluídos caso tivessem um histórico de reações alérgicas a vacinas ou a componentes do imunizante contra a covid-19.
No geral, os testes não encontraram problemas sérios de segurança, mas os reguladores e a empresa continuam a monitorar os casos adversos após a vacinação.
Dois trabalhadores de saúde no Reino Unido tiveram reações alérgicas semelhantes, levando o governo do país europeu a aconselhar o público a evitar tomar a vacina se eles tiverem um histórico de fortes alergias.
A agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA, a FDA, emitiu uma autorização de emergência para a vacina com a ressalva de que as pessoas que tiveram alergia a seus componentes devem evitá-la.
Os Estados Unidos começaram esta semana a aplicar a vacina em cerca de três milhões de pessoas e espera atingir um total de 20 milhões ainda no mês de dezembro se for aprovado outro imunizante, o desenvolvido pelo laboratório americano Moderna. (Matéria do site G1 da Rede Globo)
EIS AÍ ABAIXO VÍDEO VEICULADO NO TWITTER REPORTANDO CASO DE ALERGIA OCORRIDO NOS ESTADOS UNIDOS.
18 de dezembro de 2020
in aluizio amorim
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