Deputado do PL fraudou assinaturas em ‘ofício do Fundão Eleitoral’
“Assinei e assinaria de novo, se preciso. Eu resolvi fazer e acabou”, disse o deputado responsável pela fraude.
O senador Jorginho Mello (PL-SC) afirmou, nesta quinta-feira (5), que a assinatura no ofício encaminhado ao deputado Domingos Neto, relator do Orçamento, não havia sido feita por ele.
O documento em questão serviu de base para o aumento do fundo eleitoral para R$ 3,8 bilhões.
O Antagonista descobriu que a assinatura falsa em nome do senador Mello no ofício foi obra do deputado Wellington Roberto, líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados.
Roberto também fraudou a assinatura do presidente da legenda, José Tadeu Candelária.
Questionado pelo blog, Wellington Roberto admitiu a fraude, explicando que assinou “como representante” do partido, mas que não tem “nenhuma procuração”:
“Assinei como representante do meu partido numa reunião em que estavam ausentes o presidente e o líder. Encerrada a reunião, perguntaram se eu podia assinar. Assinei e assinaria de novo, se preciso. Eu resolvi fazer e acabou.”
O senador avalia tomar medidas judiciais em razão do dano à sua imagem. Já Wellington Roberto diz não ter cometido crime algum:
“Não sabia que ele era contra. Acho que não fiz nada demais. Se ele acha que eu fiz, é problema dele. Não estou me afastando hora nenhuma da responsabilidade de ter assinado.”
06 de dezembro de 2019
revela mídia
“Assinei e assinaria de novo, se preciso. Eu resolvi fazer e acabou”, disse o deputado responsável pela fraude.
O senador Jorginho Mello (PL-SC) afirmou, nesta quinta-feira (5), que a assinatura no ofício encaminhado ao deputado Domingos Neto, relator do Orçamento, não havia sido feita por ele.
O documento em questão serviu de base para o aumento do fundo eleitoral para R$ 3,8 bilhões.
O Antagonista descobriu que a assinatura falsa em nome do senador Mello no ofício foi obra do deputado Wellington Roberto, líder do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados.
Roberto também fraudou a assinatura do presidente da legenda, José Tadeu Candelária.
Questionado pelo blog, Wellington Roberto admitiu a fraude, explicando que assinou “como representante” do partido, mas que não tem “nenhuma procuração”:
“Assinei como representante do meu partido numa reunião em que estavam ausentes o presidente e o líder. Encerrada a reunião, perguntaram se eu podia assinar. Assinei e assinaria de novo, se preciso. Eu resolvi fazer e acabou.”
O senador avalia tomar medidas judiciais em razão do dano à sua imagem. Já Wellington Roberto diz não ter cometido crime algum:
“Não sabia que ele era contra. Acho que não fiz nada demais. Se ele acha que eu fiz, é problema dele. Não estou me afastando hora nenhuma da responsabilidade de ter assinado.”
06 de dezembro de 2019
revela mídia
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