"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

O QUE A ESQUERDA NÃO DIZ SPBRE 1964

A história do Brasil, principalmente a ensinada na escola, possui um grande viés ideológico que em muitas, ou em todas as vezes, mantém os estudantes afastados dos fatos reais.

O viés marxista é dominante no sistema educacional brasileiro. Isto atrapalha o real entendimento do país, afasta o cidadão de conhecer seu passado e o envergonha em relação a construção histórica de seu país.

Isso ocorre principalmente em um dos eventos mais importantes na história brasileira: a tomada de poder pelas Forças Armadas em 1964.

Por causa de uma análise rasa e parcial do fato, é popular a ideia de que os militares tomaram o poder para impedir as reformas de base de João Goulart e perpetuar o domínios e os privilégios das elites brasileiras.

Nada mais falso. Um olhar mais atento mostra que os militares não eram os únicos desejosos de tomar o poder em 1964. Outros grupos com o mesmo objetivo, sejam eles comunistas ou os nacionalistas brasileiros alinhados aos países comunistas, tinham o mesmo objetivo.

O vídeo a seguir mostra qual era o clima político no Brasil no início dos anos 1960, além de informar, com novas fontes, quais grupos, ainda desconhecidos para muitos brasileiros, estavam desejosos de tomar o poder.

Os pontos de vista expressos neste artigo são as opiniões do autor e não refletem necessariamente a posição da RENOVA Mídia.

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