Os desafios vividos por centenas de padres nos nove países amazônicos serão um dos focos do Sínodo da Amazônia.
O evento convocado pelo papa Francisco para o período de 6 a 27 de outubro no Vaticano contará com a presença de pelo menos 250 bispos.
Uma das medidas a serem discutidas no Sínodo é acelerar a formação de padres indígenas.
O secretário especial do Sínodo, o bispo de Puerto Maldonado, onde o papa lançou a ideia do encontro, em 2017, David Martinez de Aguirre, 49 anos, disse que a igreja “não quer ser de visita, quer ser de presença”, informa o jornal Folha de S.Paulo.
O encontro, que discutirá a presença da Igreja Católica na região, se tornou foco de atrito neste ano entre o governo Jair Bolsonaro e religiosos.
Integrantes da gestão federal se dizem receosos com interferências na soberania do Brasil ao tratar de questões ambientais e indígenas. Já a igreja diz que a principal motivação do encontro é avaliar a presença missionária.
09 de setembro de 2019
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário