"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

BRASIL NÃO ABRIRÁ MÃO DE RIQUEZAS COM BASE EM FALÁCIAS, DIZ HELENO



“Os números são todos a nosso favor. Essa história que a Amazônia está em chamas é ridícula”, afirmou Heleno.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, afirmou que o discurso do presidente da República, Jair Bolsonaro, na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, “atingiu todos os objetivos, correspondeu a todas as expectativas”.

Em entrevista ao jornal O Globo, Heleno foi questionado se o Brasil não temia um descontamento internacional com o forte discurso de Bolsonaro. Ele respondeu:

“Não. O Brasil está defendendo a soberania na Amazônia brasileira, está assumindo um compromisso que não é de agora, o presidente sempre teve esse discurso, de que vai explorar a Amazônia de forma sustentável para o proveito do povo brasileiro.”

E acrescentou:

“Não temos por que abrirmos mão das nossas riquezas em prol de falácias, de mentiras em relação ao meio ambiente. Os números são todos a nosso favor. Essa história que a Amazônia está em chamas é ridícula.”

Nesta terça-feira (24), em meio às críticas da velha imprensa ao pronunciamento do presidente do Brasil, Heleno disse que a repercussão negativa entre jornalistas era “sinal de que foi realmente um discurso de estadista”.


25 de setembro de 2019
renova mídia

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