"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

O QUE PENSAR DISSO? - "COVARDIA" - DIZ MAIA SOBRE DEMISSÕES NO BNDES



Presidente da Câmara segue lamentando a demissão de Levy da presidência do BNDES.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, chamou de covardia as demissões do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, e do diretor de mercado de capitais do banco, Marcos Barbosa Pinto.

Em evento realizado pela Band News, em São Paulo, no domingo (16), Maia declarou:

“Uma pena o Brasil ter perdido dois quadros da qualidade deles, e da forma como foram retirados. É de uma covardia sem precedentes.”

Em entrevista ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, nesta segunda-feira (17), o deputado do DEM acrescentou:

“A minha crítica foi a forma como o ministro [Paulo Guedes] entregou a cabeça de um aliado seu, de um nomeado seu.”

Questionado sobre as críticas do ministro da Economia as alterações impostas ao projeto de reforma da Previdência, Maia afirmou que “apesar de sua grande admiração por Guedes”, ele “não consegue acreditar” no que o ministro disse na última sexta-feira (14).

O presidente da Câmara acrescentou:

“Quero saber qual Paulo Guedes prevalece. O durão com o relatório da Câmara ou o flexível, com o presidente Jair Bolsonaro, que encaminhou um projeto mais leve aos militares.”


17 de junho de 2019
renova mídia

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