"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

EUROPA SE TRANSFORMOU NUM LIXÃO QUE AMEAÇA DETONAR A CULTURA OCIDENTAL


"A Europa é o câncer. Islã é a resposta", diz o cartaz numa manifestação de grupos islâmicos.
Estive há alguns anos duas vezes na Europa a trabalho antes que aquele lixo se tornasse a tal União Europeia. Se me pagarem passagens áreas, hotel 5 estrelas e um automóvel com motorista para eu ir onde quiser na Europa não aceitarei. Não sujarei a sola dos meus sapatos. Não respirarei aquele ar com cheiro de mofo e sangue de inocentes.

A Europa, creio que já afirmei isto aqui no blog, criou o nazismo, o fascismo e o comunismo e duas guerras. A primeira de caráter intestino, enquanto a II Grande Guerra envolveu o mundo inteiro e graças aos Estados Unidos foi debelada. Quem imagina que os europeus hoje em dia deploram o nazismo, o comunismo e o fascismo? Na verdade cruzaram essas três ideologias no que resultou na União Europeia. E para dar vida a esse ornitorrinco político terceirizaram a repressão com os tarados islâmicos.

Mas é importante salientar que muito antes da criação da União Europeia os europeus inventaram a Liga das Nações que mais tarde se transformou na tal Organização das Nações Unidas (ONU). 
Na atualidade a ONU está empenhada em acabar com as fronteiras eliminando os Estados-Nação para que o Ocidente seja finalmente destruído. 
Não é à toa que impôs o tal Pacto Migratório a todos os Estados membros, incluindo o Brasil! 
O globalismo quer turbinar a população ocidental e com isso o consumo e, mais do que isso, substituir nossa população de forma a detonar a cultura Ocidental.

É claro que nem todos os europeus concordam com toda essa desgraça. Todavia o que acontece atualmente na Europa indica que a maioria dos europeus endossam sim, todas essas iniquidades. 
Afinal, se fosse apenas um grupelho essas insanidades não haveriam de prosperar, mas prosperam, a mostrar a mesma pusilanimidade que consentiu o nazismo, o fascismo e o comunismo. A rigor, todas essas três ideologias são verso e anverso da mesma medalha.

O que discorri até aqui é zelosamente escondido pela grande mídia europeia e internacional. Há poucos jornalistas que ousam aventar esta realidade temendo a ditadura comunista que domina as redações da mainstream media. Ressalte-se que o comunismo é de viés globalista desde criancinha.

E para comprovar que não estou escrevendo uma historinha de ficção, valho-me de um artigo do site do Gatestone Institute, espécie de think tankdedicado aos estudos e conselho de política internacional sediado nos Estados Unidos.

Transcrevo a parte inicial com link ao final para leitura completa. Trata-se de artigo assinado pelo Dr. Guy Millière, professor da Universidade de Paris. O título original do artigo é: França: Em breve sem judeus. Leiam:


Ressurgimento do nazismo é açulado pelos tarados islâmicos


No ano passado, em 4 de abril de 2017, em Paris, Sarah Halimi, uma médica judia, idosa, aposentada, foi torturada com requintes de crueldade e depois assassinada em sua casa em Paris, em seguida ela foi jogada pela janela por um homem que gritava "Allahu Akbar" ("Alá é o maior"). Por diversas diversas vezes ela registrou queixa na polícia que havia sido alvo de ameaças antissemitas - em vão.

Menos de um ano depois, também em Paris, outra idosa - com necessidades especiais - judia, de nome Mireille Knoll, foi estuprada, torturada e por fim assassinada em seu apartamento por outro extremista muçulmano. A Sra. Knoll, sobrevivente do Holocausto, também havia registrado queixa na polícia informando que tinha sido ameaçada. E mais uma vez, a polícia nada fez.

Durante meses, o sistema de justiça francês procurou acobertar a essência antissemita do assassinato de Sarah Halimi, o juiz encarregado do caso de Mireille Knoll pelo menos reconheceu de pronto o espírito antissemita do assassinato.

Ambas foram vítimas do ódio antissemita que está avançando celeremente na França.

Os judeus franceses vivem constantemente com a sensação de insegurança. Os homens que as matam obviamente não hesitam em invadir residências e atacar idosas, eles sabem que podem ameaçar suas futuras vítimas sem medo de serem presos. 
Na maioria das vezes, a polícia sequer registra as queixas de judeus que se apresentam na delegacia, os funcionários simplesmente fazem anotações no livro de ocorrências diárias de que um judeu alegando ameaças apareceu e foi embora.

As autoridades francesas dizem que estão combatendo o antissemitismo, mas elas nunca se referem ao único antissemitismo que mata judeus hoje na França: o antissemitismo islâmico. Se o assassino é muçulmano, ele é geralmente descrito como se tivesse sido "radicalizado" de uma hora para outra.

A palavra "radicalizado" é usada agora para retratar muçulmanos assassinos. Ela possibilita se abster de usar os termos "muçulmano" ou "Islã".

A grande mídia francesa usa a mesma linguagem que as autoridades francesas. 

Quando vizinhos de um assassino são entrevistados, eles costumam dizer que ele era "um cara legal".

Não houve praticamente nenhuma cobertura da mídia sobre o assassinato de Sarah Halimi logo após o ocorrido. Havia outras particularidades em relação ao assassinato de Mireille Knoll, mas virtualmente nenhuma delas se referia à motivação do assassinato.

O medo que neutraliza os políticos e jornalistas franceses é o seguinte: ser acusado de "islamofobia".

De todos os incontáveis livros sobre o perigo e as consequências do antissemitismo publicados na França desde a Segunda Guerra Mundial, apenas um lida especificamente com o ódio aos judeus no mundo muçulmano. Philippe Simonnot, que escreveu o livro, ex-jornalista do diário Le Monde, na realidade, justifica esse ódio. 

Ele afirma (erroneamente) que os judeus que viviam em países muçulmanos eram bem tratados, mas depois eles traíram o Islã ao não lutarem nas fileiras dos muçulmanos no período da colonização ocidental, que a criação de Israel foi um crime contra os pobres "palestinos" e que os muçulmanos têm o direito de punir todos os cristãos e judeus. São concepções nada insignificantes. Na França, elas são amplamente difundidas.

Toda vez que um crime antissemita é cometido por um muçulmano em território francês, políticos e jornalistas franceses procuram ocultar quem cometeu o crime ou quais foram suas motivações. Não é raro eles salientarem que o criminoso é "vítima" também.

Quando um criminoso deixa um comunicado dizendo que ele agiu para vingar o sofrimento dos "palestinos", políticos e jornalistas franceses quase unanimemente repetem que o que acontece no Oriente Médio deve se limitar ao Oriente Médio, para então ressaltar que "uma solução justa" deve ser encontrada para o "sofrimento palestino". 
Eles não levam em conta que, não obstante todos os esforços empreendidos por Israel para tratar humanamente os árabes, todos os relatos franceses sobre Israel começam fazendo duras críticas aos soldados israelenses como se eles fossem assassinos implacáveis, ao que consta, felizes por humilharem os árabes.
Hoje, a França é o único país do mundo ocidental onde os judeus são assassinados simplesmente por serem judeus.

Desde 2006, onze judeus franceses foram mortos - homens, mulheres e crianças. Na escola Ozar Hatorah em Toulouse, em março de 2012, crianças de três, seis e oito anos de idade foram mortas a tiros à queima-roupa.Clique AQUI para ler o texto completo.

22 de fevereiro de 2019
in aluizio amorim

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